Organismos internacionales y reforma del Estado en la Argentina
DOI:
https://doi.org/10.33956/tensoesmundiais.v4i7%20jul/dez.677Palabras clave:
Multilateralismo, ; nacionalidade;, reforma de Estado, ArgentinaResumen
Este artigo examina a reforma de Estado na Argentina durante o governo Menem. Um fator decisivo para sua consecução é a aliança entre credores internacionais, liderados pelo Banco Mundial e pelo FMI, e grupos econômicos nacionais associados a conglomerados estrangeiros. No decorrer do processo político denominado transformismo argentino, o Partido Peronista se afasta do ideário nacional-desenvolvimentista e dos setores sociais que representa. O estudo mostra a centralidade do Estado-nação para as políticas neoliberais e as reiteradas intervenções dos organismos multilaterais visando adequá-lo ao mercado global.
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Publicado
2018-11-22
Cómo citar
MARTINS, M. D.; PISTOLESI, S. D. Organismos internacionales y reforma del Estado en la Argentina. Tensões Mundiais, [S. l.], v. 4, n. 7, p. 235–259, 2018. DOI: 10.33956/tensoesmundiais.v4i7 jul/dez.677. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/tensoesmundiais/article/view/677. Acesso em: 25 nov. 2024.
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