A Casa Forte de Rachel de Queiroz
DOI:
https://doi.org/10.33956/tensoesmundiais.v8i14.562Palavras-chave:
Literatura Moderna, Brasil, Representação da Realidade HistóricaResumo
Em 1930 teve início um ciclo renovador do modernismo brasileiro e Rachel de Queiroz apresentou-se como a primeira emergente. Na sua obra, a expressão moderna estreita o diálogo entre a literatura e a história, tanto no programa estético, quanto no político. A representação da língua falada, aliada à concisão e ao rigor documental, são virtudes que a escritora cultivou. No seu último romance podemos seguir a atualização da épica moderna na construção de dramas e
heróis populares.
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