Reflexiones sobre los procesos de constitución de una investigación en un programa de máster en educación

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33241/cadernosdogposshe.v7i2.11790

Palabras clave:

Educación; Proyecto de investigación; Procedimientos metodológicos.

Resumen

El texto analiza el proceso de elaboración de un proyecto de investigación de Maestría en Educación y Enseñanza en una universidad pública estatal brasileña, a través de las contribuciones de profesores que, al mediar los componentes curriculares en el camino de la investigación de los alumnos, contribuyeron significativamente para la comprensión del objeto de estudio. El objetivo de este artículo es reflexionar sobre los escritos iniciales del proyecto de investigación, tomando como base las contribuciones de cada sujeto estudiado para dar dirección teórica al proyecto. Los datos presentados están orientados por las lecturas de los profesores del proyecto, donde pudimos mejorarlo con las sugerencias hechas por ellos en ricas discusiones en clase, además de aclarar las cuestiones planteadas. En el análisis, podemos ver la importancia de la mirada aguda de los profesores que señalan los caminos a ser explorados en la investigación, proporcionando mayor consistencia científica en el trabajo en desarrollo, comprendiendo y reflejando las particularidades presentadas por cada alumno.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Willian Moraes Pinheiro , Universidade Estadual do Ceará

Mestrando pela Universidade Estadual do Ceará - UECE/Mestrado Acadêmico em Educação e Ensino – MAIE; Licenciado em Pedagogia pela FECLESC/UECE; Professor efetivo da Secretaria Municipal de Educação – SME/Fortaleza-CE.  

Ana Cristina de Moraes, Universidade Estadual do Ceará

Pós-Doutora em Educação. Professora Adjunta do Centro de Educação – CED – da Universidade Estadual do Ceará – UECE; Professora do Mestrado Acadêmico em Educação e Ensino – MAIE e do Programa de Pós-Graduação em Educação – PPGE/UECE.

Citas

BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo: PERSPECTIVA, 2019.

BOAL, Augusto. Teatro do Oprimido e outras poéticas políticas. 7. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.

BRASIL. Secretaria de educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais –

Arte. Brasília: MEC/SEF, 1997.

DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Edipro, 2012.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2019.

FREITAS, Luiz Carlos de. A reforma empresarial da educação: nova direita, velhas ideias. São Paulo: Expressão Popular, 160p. 2018.

GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. Edição e tradução Carlos Nelson Coutinho; co-edição Luiz Sérgio Henriques e Marco Aurélio Nogueira, Vol. I, 2004.

HOOKS, Bell. Alisando o Nosso Cabelo. Revista Gazeta de Cuba – Unión de escritores y Artista de Cuba, janeiro-fevereiro de 2005. Tradução do espanhol: Lia Maria dos Santos.

JAPIASSU, Ricardo Ottoni Vaz. Metodologias do ensino de teatro. Campinas, SP. Papirus, 2001.

LONGAREZI, Andrea M.; SILVA, Jorge Luiz. “Pesquisa-formação: um olhar para sua constituição conceitual e política”. Revista Contrapontos. V. 13, nº. 03, p. 214-225. 2013.

LOVY, Michael. As aventuras de Karl Marx contra o Barão de Munchhausen: marxismo e positivismo na sociedade do conhecimento. São Paulo: Cortez, 2007.

LUCKESI. Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 2011.

MARX, Karl. O Capital. São Paulo: Boitempo, 2013.

MORAES, Ana Cristina. Peripécias do Saci, formação docente e aulas antropofágicas. Revista Interinstitucional Artes de Educar. Rio de Janeiro, V.8, N.1 - pág. 148-164 jan-maio de 2022: “Por uma pedagogia macunaímica”.

MORAES, A. Cristina; OLIVEIRA, G. T. Lima; RIBEIRO, L. T. Furtado. Saberes artísticos permeando a formação de pedagogos e seu Eco nas Escolas. Revista portuguesa de educação, v. 34, p. 151-166, 2021.

PEIXOTO, Fernando. O que é teatro? 5ª ed. Editora Brasiliense, vol. 10. 1988. (Primeiros passos).

PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. 3 ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. (Tradução de Álvaro Cabral e Cristiano Monteiro Oiticica).

PIMENTA, Selma Garrido. Professor-pesquisador: mitos e possibilidades. Contrapontos, v. 5, n. ja/abr. 2005, p. 9-22, 2005. Acesso em: 05 jul. 2023.

RUBIM, Antonio Albino Canelas. (2007) “Políticas culturais no Brasil: tristes tradições e enormes desafios”, em: RUBIM, Antonio Albino Canelas. BARBALHO, Alexandre (orgs.) Políticas Culturais no Brasil, Salvador, EDUFBA, 2007.

SACRISTÁN, José Gimeno. O que significa currículo? In: SACRISTÁN, José Gimeno (Org.). Saberes e incertezas sobre currículo. Porto Alegre: Penso, 2013, p. 16-35.

SANTOS, Deribaldo. Arte-educação, estética e formação humana. Maceió: Coletivo Veredas, 2020.

SANTOS, Wanderley Guilherme dos. Crise e castigo: partidos e generais na política brasileira. São Paulo: Vértice, Editora Revista dos Tribunais; Rio de Janeiro: Instituto Universitário do Rio de Janeiro, 1987.

SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2000.

SPOLIN, Viola. Jogos teatrais na sala de aula. São Paulo: Perspectiva, 2008.

VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1998.

YOUNG, M. Para que servem as escolas? Educação e Sociedade, Campinas, v. 28, n. 101, p. 1287-1302, set./dez. 2007. DOI: 10.1590/S0101-73302007000400002.

Publicado

2023-11-17

Cómo citar

MORAES PINHEIRO , W.; DE MORAES, A. C. Reflexiones sobre los procesos de constitución de una investigación en un programa de máster en educación. Cuadernos de GPOSSHE, [S. l.], v. 7, n. 2, 2023. DOI: 10.33241/cadernosdogposshe.v7i2.11790. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/CadernosdoGPOSSHE/article/view/11790. Acesso em: 22 jul. 2024.