Ciudadanía negra y protagonismo:
la subjetividad afrodescendiente desde el proyecto EDUCAFRO
DOI:
https://doi.org/10.33241/cadernosdogposshe.v7i2.11779Palabras clave:
Racismo; Colonialidad; Subjetividad; Franz Fanon; Salud mental.Resumen
En este trabajo problematizamos la formación de la subjetividad afrodescendiente a partir de una investigación realizada con coordinadores de la ONG EDUCAFRO, reconocida por su eficacia en acciones afirmativas. Los análisis se basaron en discusiones de Franz Fanon. Específicamente, nos propusimos analizar, a partir de la obra de Fanon (2008), la formación de la subjetividad afrodescendiente a partir de los relatos de los coordinadores de tres proyectos de la ONG EDUCAFRO, organización educativa comunitaria. A partir del análisis, presentamos, desde una perspectiva poscolonial, tres categorías temáticas agrupadas por núcleo semántico: i) racismo estructural e impactos en la subjetividad intra e interpsíquica en las instituciones; ii) resistencia inter e intrasubjetiva: movimiento emancipatorio y descolonización y afrociudadanía; y iii) subjetividad: aspectos contextuales. Estas categorías nos permiten retomar la discusión de Franz Fanon sobre la colonialidad, específicamente en relación con las demandas psíquicas de los jóvenes que viven en la ciudad de São Paulo.
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