A escola mandala: educação do campo, práxis e mística
DOI:
https://doi.org/10.33241/cadernosdogposshe.v6i1.8073Keywords:
Educação do Campo, Práxis, Mística, Luta de ClassesAbstract
O presente artigo é fruto das experiências e leituras realizadas a partir do projeto de Iniciação Científica denominado “Educação do Campo é direito e não esmola: Educação Geográfica, Poder e Território nos percursos das tensionalidades e tensões no Ceará”, durante os anos de 2019 e 2020. Assim, o objetivo está calcado na discussão acerca dos meandros que permeiam a Educação do Campo, tendo em conta o caráter contra-hegemônico na luta de classes, a importância de uma formação que prevaleça o humano enquanto ser social e a mística enquanto potencialidade pedagógica nas escolas do campo. Realizamos trabalhos de campo em escolas do campo localizadas no estado do Ceará e pesquisa bibliográfica, a partir das seguintes categorias: a) Educação do Campo e formação humana; b) Educação do Campo e luta de classes; c) Mística e Educação do Campo. Como considerações finais, reiteramos a importância da Educação do Campo, diante de uma Educação emancipatória e contra hegemônica.
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