A hostilidade recíproca entre arte e capitalismo: notas críticas para uma estética marxista

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33241/cadernosdogposshe.v5i1.7454

Palavras-chave:

Arte, Capitalismo, Estética, Filosofia da arte, Marxismo

Resumo

O breve artigo discute os aspectos característicos da arte em sociedade. O eixo central de nossa argumentação consiste em especificar o caráter particular da arte enquanto esfera de relativa autonomia diante da realidade e, por outro lado, o desenvolvimento do capitalismo enquanto modo de produção e acumulação submete os tipos de artes a seus ditames. Com isso, a tese de que a arte tem, no capitalismo, o caráter criativo da arte reduzido à métrica da regência da sua mercantilização, rebaixamento de sua aura e também um meio de massificação das produções em larga escala que reduz a arte apenas um meio “produtivo” do trabalho alienado. Portanto, o artigo defende que o desenvolvimento artístico no capitalismo, ao passo que toma grandes proporções da criação, tem a sua descaracterização e “desumanização” perene.

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Publicado

2021-12-18

Como Citar

FERNANDO RODRIGUES SOUSA, W. A hostilidade recíproca entre arte e capitalismo: notas críticas para uma estética marxista. Cadernos do GPOSSHE On-line, [S. l.], v. 5, n. 1, 2021. DOI: 10.33241/cadernosdogposshe.v5i1.7454. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/CadernosdoGPOSSHE/article/view/7454. Acesso em: 21 dez. 2024.

Edição

Seção

Educação do campo e Pedagogia histórico-crítica em contexto de crise e pandemia