O Estado nigeriano, o genocídio Igbo e o Africom

Autores/as

  • Herbert Ekwe-Ekwe

DOI:

https://doi.org/10.33956/tensoesmundiais.v7i13%20jul/dez.590

Palabras clave:

Nigéria, Genocídio Igbo, Estado Africano, África pós-conquista Europeia

Resumen

Os Estados na África demonstram incapacidade de cumprir seu papel básico de segurança da população. Cerca de 15 milhões de pessoas foram mortas em Biafra, Ruanda, Darfur, sudeste do Sudão, Costa do Marfim, nos Congos e em outros pontos do continente entre 1966 e 2012. As exigências do Africom
exploram este ethos do Estado africano na contemporaneidade. O grande desafio, para a África, é formar Estados democráticos e amplamente descentralizados.

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Publicado

2018-11-09

Cómo citar

EKWE-EKWE, H. O Estado nigeriano, o genocídio Igbo e o Africom. Tensões Mundiais, [S. l.], v. 7, n. 13, p. 137–154, 2018. DOI: 10.33956/tensoesmundiais.v7i13 jul/dez.590. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/tensoesmundiais/article/view/590. Acesso em: 21 nov. 2024.

Número

Vol. 7 Núm. 13 (2011): Tensões Mundiais (Edição Temática): África

Sección

Artigo

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