O Estado nigeriano, o genocídio Igbo e o Africom
DOI:
https://doi.org/10.33956/tensoesmundiais.v7i13%20jul/dez.590Palavras-chave:
Nigéria, Genocídio Igbo, Estado Africano, África pós-conquista EuropeiaResumo
Os Estados na África demonstram incapacidade de cumprir seu papel básico de segurança da população. Cerca de 15 milhões de pessoas foram mortas em Biafra, Ruanda, Darfur, sudeste do Sudão, Costa do Marfim, nos Congos e em outros pontos do continente entre 1966 e 2012. As exigências do Africom
exploram este ethos do Estado africano na contemporaneidade. O grande desafio, para a África, é formar Estados democráticos e amplamente descentralizados.
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