VARIACIONES GASTRONÓMICAS DE MUNGUNZÁ EN UN VIAJE A BRASIL: ESTUDIO BIBLIOGRAFICO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.59171/nutrivisa-2023v10e10513

Palabras clave:

mungunzá, canjica, gastronomía, cultura de la comida

Resumen

La preparación de mungunzá, sus insumos y los caminos recorridos por este manjar fueron considerados en este estudio, que tuvo como objetivo describir las transformaciones ocurridas en la producción de mungunzá en Brasil. Esta es una revisión sistemática de la literatura. Se desarrolló un protocolo de investigación utilizando términos específicos para buscar trabajos relacionados. Se seleccionaron 14 trabajos que cumplieron con los criterios de inclusión. Se encontró que existen diferentes expresiones para denominar una misma preparación, destacando cuestiones gastronómicas, geográficas, culturales, históricas y sociales. Factores enfatizados en cuanto a consumo y preparación. Las transformaciones sensoriales y la preparación de Mungunzá desde el Brasil Colonial hasta hoy muestran que muchas cosas han pasado y le han dado al maíz un lugar destacado en la dieta del pueblo americano. Con la colección de trabajos, se agregaron referencias relevantes para colaborar con las discusiones sobre el tema.

Citas

BIGNOTTO, L. S.; SCAPIM, C. A.; PINTO, R. J. B.; CAMACHO, L. R. S.; KUKI, M. C., AMARAL JÚNIOR, A. T. Evaluation of combining ability in white corn for special use as corn grits. Crop Breeding and Applied Biotechnology, Viçosa, v. 5, n. 4, p. 258-264, 2015.

CRUZ, M. S. R., & SIMÕES, M. DE L. N. Patrimonio cultural gastronómico y políticas públicas. Inmigración, hibridación e interculturalidad (Región Sur de Bahia-Brasil). Estudios y perspectivas en turismo, Buenos Aires, v. 19, n. 6, p. 1136-1149, 2010.

DAVEL, E. & ROSA, R. S. Gestão, Cultura e Consumo Simbólico no Cortejo Afro. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, Rio de janeiro, v. 11, n. 3, p. 13-30, 2017.

Dicionário Online de Português. (2022). Porto: 7 Graus 2022. Edition. https://www.dicio.com.br/trabalho/.

DONATO, H. & DONATO, M. (2019). Etapas na Condução de uma Revisão Sistemática. Acta Médica Portuguesa, Lisboa, v. 32, n. 3, p. 227-235, 2019.

DÓRIA, C. A. Entre porotos e feijões. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 58, n. 3, p. 325-331, 2018.

GORIS, M. B.; SILVA LOPES, I.; VERSCHOOR, G.; BEHAGEL, J.; BOTELHO, M. I. V. (2021). Popular education, youth and peasant agroecology in Brazil. Journal of Rural Studies, v. 87, p. 12-22, 2021.

MAIA, R. P., GUBERT, M. B., KUBO, S. E. A. C. Diferenças no consumo alimentar de adolescentes na Região Centro-Oeste e outras regiões brasileiras. Demetria: alimentação, nutrição & saúde, Rio de Janeiro, v. 9, n. 1, 147-162, 2014.

MONJOLO. In: DICIO, Dicionário Online de Português. Porto: 7Graus, 2022. Disponível em: https://www.dicio.com.br/trabalho/. Acesso em: 18 fev 2022.

NASCIMENTO, S. P., CARVALHO, C. M. Expressões orais populares utilizadas pelo povo do Lavrado em Roraima. Revista Geográfica Acadêmica, Boa Vista, v. 10, n. 1, p. 131-162, 2016.

GURGEL NETO, A. G., COELHO, S. D., OLIVEIRA, C. G. C. O., LIMA, A. E. F. A gastronomía cearense como fomento ao turismo em Fortaleza: a visão dos gestores de A & B dos hotéis Midscale. Conexões: Ciência e Tecnologia, Fortaleza, v. 14, 2, p. 112-117, 2020.

PEREIRA, A. A. da S. Fome e fartura em Rachel de Queiroz. Trabalho de Conclusão de Curso, Graduação em Gastronomia, Universidade Federal do Ceará, Brasil, 2019.

PEREIRA, Isabel Pinheirop. Insumos e doces cearenses. 2018. 30f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Gastronomia) – Curso de Gastronomia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2018.

QUEIROZ, R. O Não Me Deixes: suas histórias e sua cozinha. 2ªed. São Paulo: ARX, 2004.

ROCHA, A. M. Há um sistema culinário do milho no Cariri?/Is there a culinary corn system in the Cearense Cariri?. Geografares, Goiabeiras, v. 25, p. 218-237, 2018.

ROVARIS, S. R. S.; OLIVEIRA, A. L. B.; SAWAZAKI, E.; GALLO, P. B.; PATERNIANI, M. E. A. G. Z. Estimativas de parâmetros genéticos e identificação de populações superiores de milho branco. Acta Scientiarum. Agronomy, Maringá, v. 39, n. 2, p. 157-164, 2017.

SANTOS, F. G., BASTOS, S. O papel do festival gastronômico de Taquaruçu na definição da gastronomia de Tocantins/TO. Turismo: Visão e Ação, Balneário Camburiú, v. 18, 3, p. 611-632, 2016.

SANTOS, M. C. L., MENDONÇA, C. M., SHINOHARA, N. K. S. Milho e São João: Identidade Gastronômica. Contexto da Alimentação: Revista de Comportamento, Cultura e Sociedade, São Paulo, v. 8, n. 1, p. 33-44, 2020.

VASCONCELOS, F. A. G. Culinária regional, nacional ou global: Uma revisão narrativa do Manifesto Regionalista de 1926 escrito por Gilberto Freyre. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, Rio de janeiro, v. 11, 1, p. 3-26, 2016.

VILLELA, F. F. Cultura ambiental no território caipira: história e saberes tradicionais das mulheres do noroeste paulista. Retratos de Assentamentos, Araraquara, v. 19, n. 1, p. 323-350, 2016.

VIOTTI, A. C. C. Da obrigação de alimentar os escravos no Brasil colonial 1. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 32, p. 5-32, 2019.

Publicado

2023-09-10

Cómo citar

COSTA, F. C. da; NETO, P. A. da S.; CARVALHO, D. V.; GOUVEIA, S. T.; LIMA, F. E. T.; SOUSA, P. H. M. VARIACIONES GASTRONÓMICAS DE MUNGUNZÁ EN UN VIAJE A BRASIL: ESTUDIO BIBLIOGRAFICO. Nutrivisa Revista de Nutrição e Vigilância em Saúde, Fortaleza, v. 10, n. 1, p. e10513, 2023. DOI: 10.59171/nutrivisa-2023v10e10513. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/nutrivisa/article/view/10513. Acesso em: 20 may. 2024.

Número

Sección

Artigos de revisão