“O tesouro que nem a ferrugem nem as traças corroem”:

Da corporalidade imaterial do dinheiro na crítica da economia política

Autores

  • Álvaro Lins Monteiro Maia

DOI:

https://doi.org/10.23845/kalagatos.v13i27.6228

Palavras-chave:

Dinheiro, Corporalidade imaterial, Marx

Resumo

Visa-se discutir a natureza do dinheiro na Crítica da Economia Política exposta n’O Capital, tendo como pano de fundo a posição
de Žižek em Como Marx inventou o sintoma? de que o problema do material sublime do dinheiro – seu “corpo ‘indestrutível e
imutável’ que persiste para além da degradação do corpo físico” – aparece como não solucionado por Marx. Para isso, optou-se
por inverter a ordem de exposição clássica d’O Capital, partindo-se aqui do dinheiro como relação capital que, por sua vez, permite melhor compreender posteriormente o dinheiro como relação mercadoria na forma da sua corporalidade imaterial.

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Publicado

2021-07-16

Como Citar

LINS MONTEIRO MAIA, Álvaro . “O tesouro que nem a ferrugem nem as traças corroem”:: Da corporalidade imaterial do dinheiro na crítica da economia política. Kalagatos , [S. l.], v. 13, n. 27, p. 149–161, 2021. DOI: 10.23845/kalagatos.v13i27.6228. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/6228. Acesso em: 22 nov. 2024.