https://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/issue/feedKalagatos 2023-02-15T14:17:15-03:00Gustavo Costakalagatos@uece.brOpen Journal Systems<p>A Kalagatos - Revista de Filosofia (Qualis A3) foi criada em 2004 segundo a iniciativa de professores do Curso de Mestrado Acadêmico em Filosofia - CMAF da Universidade Estadual do Ceará - UECE com o intuito de fomentar a pesquisa e a publicação de pesquisadores nos programas de pós graduação em filosofia e áreas afins, bem como de professores no que diz respeito ao âmbito no pensamento filosófico. Desde sua criação, os editores da revista vêm se empenhando para trazer aos leitores, semestralmente, novas edições com artigos inéditos de pesquisadores de todo o Brasil. Oferecendo assim a divulgação da pesquisa de autores que submetem seus artigos para avaliação da revista.</p> <p>Qualis: A3</p> <p> </p>https://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/10156Pequeno histórico de uma grande Revista: Kalagatos – 20 anos2023-02-15T14:11:55-03:00Emanuel Angelo da Rocha Fragosoteste999@kalagatos.br2023-02-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Emanuel Angelo da Rocha Fragosohttps://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/9239Por Uma Nova Metafísica: críticas e objeções ao pensamento pós-metafísico de J. Habermas2023-01-26T06:58:19-03:00Adriano Messias Rodriguesteste1001@kalagatos.brClístenes Chaves de Françateste1000@kalagatos.brLuis Diasalexdiasdocarmo@yahoo.com.br<p>Resumo: Este trabalho tem como objetivo analisar a reconstrução que Manfredo Oliveira elabora acerca do pensamento de Habermas no que concerne à arquitetônica da filosofia prática - relativo ao projeto democrático da vida política e a questão dos direitos humanos - e à arquitetônica da filosofia teórica - a interpretação pragmático-realista do conceito da verdade, o qual resulta no reconhecimento de um <em>déficit</em> ontológico fundamental que gera uma indeterminação basilar na nova concepção pragmático-realista da verdade. Diante desses limites, Manfredo Oliveira, junto com Lorenz Puntel, apontam para o desafio de repensar a metafísica hoje (Por uma Nova Metafísica), o que aqui se faz diante da reflexão da postura pós-metafísica de J. Habermas versus uma Nova Metafísica.</p>2023-02-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Luis Diashttps://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/10104Confucius`' moral views and its hitorical values2023-02-01T08:13:48-03:00Dung Vo Vanvovandung@ukh.edu.vn<p>O pensamento moral de Confúcio não foi criado por acaso, mas decorreu das características e exigências da sociedade chinesa no período da primavera e outono. A realidade social desse período colocou uma série de problemas prementes, obrigando os pensadores a prestar atenção e explicar. Em particular, a questão pendente é como estabilizar a ordem social e educar a moral das pessoas, transformar a sociedade de "desordem" em "paz", pessoas de "sem moral" em "ter" moralidade. Para esclarecer esta questão, o artigo se concentrará em esclarecer questões como: Visões sobre a ética e o papel da ética; Relações morais na sociedade; Padrões éticos; Métodos de educação moral para as pessoas na sociedade. A partir dessas questões, o artigo extrairá valores históricos do ponto de vista moral de Confúcio.</p>2023-02-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Dung Vo Vanhttps://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/8624O Amor e a Felicidade de Espinosa2022-09-14T09:21:31-03:00Marcos Ferreira de Paulamarcos.paula@unifesp.br<p>O amor é um tema que perpassa toda a nossa história, tendo sido objeto de interesse de não só de poetas, artistas e religiosos, mas também de filósofos e cientistas. Espinosa propõe um pensamento que é antes de tudo uma filosofia do amor, que buscou pensar um tipo de amor <em>sui generis, </em>que constitui aquilo que Espinosa chama de Felicidade ou Liberdade. Todo o problema é como conquistá-la, em meio aos amores que constituem nossa experiência afetiva comum e cotidiana.</p>2023-02-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Marcos Ferreira de Paulahttps://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/9255A Dinâmica dos afetos de Spinoza e a homofobia: 2023-01-26T06:58:46-03:00Whesley Fagliari dos Santoswhesleyfagliari@gmail.com<p>O presente estudo tem como tema a reflexão sobre um problema que assombra milhares de pessoas: a violência gerada pelo preconceito em relação à orientação sexual, denominada de homofobia. A análise aqui proposta é conduzida sob a luz do pensamento ético desenvolvido pelo filósofo holandês Baruch de Spinoza (1632-1677). Embora o referido pensador não tenha tratado da homofobia de maneira nem específica e nem direta, é possível afirmar que Spinoza considera o preconceito e, consequentemente, a falta de empatia, como componentes que afastam o sujeito de alcançar êxito no caminho percorrido pelo ser humano para chegar ao estágio denominado felicidade.</p>2023-02-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Whesley Fagliari dos Santoshttps://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/8533Deleuze, Educação e Acontecimento: 2022-07-29T06:42:03-03:00Maiquel Cristian Reichertcristianreichert33@gmail.com<p>A ideia de Acontecimento pode dar uma importante contribuição à educação, algo sempre está acontecendo em ambientes pedagógicos, algo sempre pode acontecer, assim como a grama nunca para de crescer. Os ambientes educacionais são potencialidades à revelia de sua disciplinarização, o Acontecimento nos permite ver de forma singular as relações pedagógicas. Decidimos empreender uma viagem em torno desse conceito, dos estóicos até Deleuze, assim podendo traçar paralelismos entre o conceito e a educação. O que acontece em ambientes de aprendizagem? Abordaremos também a diferença entre evento e acontecimento, o primeiro termo tem sido mais associado á perspectiva pedagógica, por fim, o entendimento de acontecimento histórico.</p>2023-02-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Maiquel Cristian Reicherthttps://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/9932Jacques Rancière e a estética da ação criativa2023-01-26T06:51:43-03:00Luiz Felipe Netto de Andrade e Silva Sahdfelipesahd@yahoo.com.br<p>Neste artigo discuto a definição de <em>aisthesis </em>proposta por Jacques Rancière. Os anos de 1996-98 marcaram um ponto de virada quando o interesse de Rancière mudou do político para o estético: primeiro para a literatura e depois para questões mais amplas de teoria estética e artes visuais. Na gênese dos escritos de Rancière, essa expansão da igualdade democrática, do político ao estético, é realizada em <em>La Parole Muette</em>. Todos os seus escritos estéticos posteriores, incluindo <em>Le Destin des Images </em>e <em>La Fable Cinématographique</em>, baseiam-se extensivamente nesses desenvolvimentos. Tanto na política quanto na estética, os escritos de Rancière nos oferecem uma rara e preciosa defesa da ação criativa.</p>2023-02-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Luiz Felipe Netto de Andrade e Silva Sahdhttps://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/8600Em Defesa do Intelectual Fantasma2022-09-14T09:02:24-03:00Ronie Alexsandro Teles Silveiraroniefilosofia@gmail.com<p>A condição de trabalho do intelectual latino-americano é muito específica. Ela concilia o etos científico da impessoalidade - oriundo da cultura europeia – com o etos do personalismo. Trata-se, portanto, de uma capacidade de justapor elementos contraditórios – sem dissolver seus conflitos. Para isso, se lança mão de procedimentos de esquiva. Ao que tudo indica, esse conjunto de elementos, próprios da condição fantasmagórica, está plenamente ajustado ao ambiente latino-americano. Isto é, a inorganicidade da justaposição é um dispositivo perfeitamente integrado à cultura latino-americana.</p> <p> </p>2023-02-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Ronie Alexsandro Teles Silveirahttps://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/9179Política Tecnológica como questão em Álvaro Vieira Pinto2023-01-26T06:52:48-03:00Jairo Dias Carvalhojairodc_8@hotmail.com<p>O texto trata da relação entre Filosofia da Tecnologia e as políticas tecnológicas em Álvaro Vieira Pinto, filósofo brasileiro. Em sua obra o autor formula um conceito filosófico da técnica que permite pensar uma espécie de nacionalismo tecnológico e uma determinada formulação do significado do desenvolvimento. A técnica é trabalho elaborado e o desenvolvimento o projeto de uma nação que deseja ser autônoma e para isso constitui para si um aparelho de produção sofisticado tecnologicamente.</p>2023-02-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 JAIRO DIAS CARVALHOhttps://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/9905Regressão histórica e coexistência do não coetâneo em N. W. Sodré2023-01-26T10:40:49-03:00João Emiliano Fortaleza de Aquinoemiliano.aquino@uece.br<p>Este artigo discute os conceitos de regressão e coexistência do não coetâneo em Nelson Werneck Sodré, sob as hipóteses de que 1) buscam dar conta de uma situação histórica marcada pela modernização conservadora da sociedade brasileira, 2) se articulam com base no debate com Ignácio Rangel e Celso Furtado e 3) expressam uma concepção de história à contracorrente do materialismo histórico então hegemônico, ainda que Sodré não tenha como programa teórico fazer a crítica dessa concepção marxista dominante.</p>2023-02-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 João Emiliano Fortaleza de Aquinohttps://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/9345Cartografias da Mudança:2023-01-26T06:59:41-03:00Maria Helena Lisboa da Cunhamlisboadacunha@hotmail.comTécia Rabelo Fernandestecia.rabelo@gmail.com<p>Este artigo explora uma nova imagem do tempo. Para isso, abordaremos a ideia de indivibilidade do Todo, conceito de holomovimento em David Bohm, que será intermediado pela pesquisa da sincronicidade em Jung, princípio a-causal, e pelo conceito de Todo aberto em Bergson. A relação proposta por Jung de conexão a-causal e coincidências significativas entre fatos psíquicos e exteriores revela um instante pontual do tempo, uma unidade da matéria e da psique, entendimento que contribui para o pensamento de Bergson de que o tempo se dá na “duração” que se abre para o Todo.</p>2023-02-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Maria Helena Lisboa da Cunha, Técia Rabelo Fernandeshttps://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/10132Entheogenic Creativity2023-02-06T15:28:54-03:00Jan Clefferson Costa de Freitasjan.freitas.095@ufrn.edu.br<p>To identify, starting with an aesthetic and philosophical analysis, the presence of elements coming from shamanism in the artworks of Alex Grey. To evidence, through a descriptive methodology, the relation of reciprocity stablished between visionary culture and shamanic traditions. To explain how entheogens, or sacred plants that awaken the consciousness of the inner divinity, are instruments which favours the creative process of artist. To clarify in what measure, extraordinary states of perception, such as dream and ecstasy, lead Grey to consider creative action from the perspective of mystical experience. To elucidate in which form, entheogenic mysticism and artistic activity, when correlated, are capable of propitiating a radical transformation in the structures of society and in the worldview of individuals. To demonstrate, on the basis of a vast theoretical background, the indispensability of including and expanding, in the sphere of higher studies, the discussion of shamanistic religiosity in alignment with visionary art and contemporary philosophy.</p>2023-02-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Jan Clefferson Costa de Freitashttps://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/9601A Universidade não é o Castelo2023-01-26T10:23:06-03:00Lucas Barreto Diasbarreto.dias@uece.brKilvia Ferreirakilviasouza@ufc.br<p>A democracia como forma de vida é hoje uma pauta não apenas para os regimes políticos, mas formou parte de nosso referencial teórico-prático, de modo que em diversos espaços seus princípios são exaltados, entre eles, na universidade pública. Com base nisto, o objetivo geral desta pesquisa é analisar por que e como a gestão pública universitária deve se pautar em princípios democráticos. Defendo que a universidade pública é espaço privilegiado para a promoção da democracia e que sua gestão deve proporcionar uma cidadania ativa a partir de princípios republicanos.</p>2023-02-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Lucas Barreto Dias, Kilvia Souza Ferreirahttps://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/10045Leo Strauss e o Problema do Historicismo na Filosofia Alemã do Século XIX2023-01-26T11:05:26-03:00Diego Echevenguá Quadrodiegoquadro26@gmail.com<p>O presente artigo busca oferecer uma exposição da crítica do filósofo Leo Strauss ao historicismo na filosofia alemã. Leo Strauss foi um crítico do historicismo moderno. Seu pensamento é uma tentativa de reabilitar a tradição clássica do direito natural. Strauss parte da ideia de que só um retorno à tradição clássica do direito natural é capaz de oferecer uma solução ao relativismo moderno que emana da visão historicista. Por fim, mostraremos como a filosofia da história de Hegel pode ser um antídoto contra o relativismo sem cair na necessidade de postular a ideia de um direito natural como em Strauss.</p>2023-02-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Diego Echevenguá Quadrohttps://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/8802O Suporte psiquiátrico ao argumento nietzscheano de uma nulidade de poder no tipo psicológico do Redentor2023-01-26T06:56:01-03:00Wesley Barbosawesleydejesusbarbosa1980@gmail.com<p>O presente artigo discutirá como o debate médico e biologizante do século XIX encontrava-se no desenvolvimento do pensamento de Nietzsche, especialmente na sua tipologia de Jesus. Primeiramente, exporemos a teoria da degenerescência elaborada por Morel para em seguida avançarmos para os conceitos de esgotamento e hiperexcitabilidade, de Féré. Por fim, endossaremos o argumento de que a Redenção do crucificado deu-se por causa de aspectos próprios a seu quadro nosológico. Enquanto perspectiva, os apontamentos de Sena sobre o retardo mental de Jesus, não soam blasfematórios, ao contrário, são condições hermenêuticas necessárias ao advento do sagrado. O idiota de Jesus tem sua Redenção na medida que faz de sua degenerescência o suporte de seu encontro com o Pai na sua interiorização de si. </p>2023-02-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Wesley Barbosahttps://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/8806As concepções filosóficas interlocutoras do realismo de Gottlob Frege2023-01-26T06:55:42-03:00Vinícius Rodrigues Maionemaionevr@gmail.com<p><strong>RESUMO:</strong> O objetivo deste artigo é caracterizar as posições filosóficas antagônicas à visão realista de lógica e matemática subscrita por Gottlob Frege, que são três: psicologismo idealista, psicologismo empirista e formalismo puro. A primeira é a concepção segundo a qual os conceitos matemáticos seriam obtidos por abstração empírica a partir de agregados. A segunda subscreve a tese de que a objetividade da matemática se assenta em categorias cognitivas humanas. A terceira, o formalismo puro, não constitui uma proposta de fundamentação da matemática, mas sim uma proposta que dispensa uma fundamentação filosófica para esta disciplina.</p> <p>PALAVRAS-CHAVE: Frege, matemática, idealismo, empirismo, formalismo.</p>2023-02-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Vinícius Rodrigues Maione