Crítica à posição economista nacional de Hegel nos manuscritos de Marx
DOI:
https://doi.org/10.23845/kalagatos.v9i17.6024Palavras-chave:
Alienação, Trabalho, DialéticaResumo
O presente artigo discute a crítica não sistemática do jovem Marx, nos Manuscritos econômico-filosóficos – mais especificamente no capítulo intitulado ‘crítica da dialética e filosofia hegelianas’ –, à filosofia e à dialética hegelianas. Partindo da afirmação de Marx de que o ponto de vista de Hegel é o da economia política procuro mostrar a afinidade teórica deste com Adam Smith para assim salientar as divergências com o autor dos Manuscritos. O que está no centro da crítica de Marx a Hegel é a positivação deste da modernidade, centrado na afirmação da realização da liberdade do homem.