A peculiaridade do estético e a emancipação humana: a arte em Aristóteles e Lukács

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33241/cadernosdogposshe.v5i1.7338

Palavras-chave:

Estética, Mimese, História, Emancipação

Resumo

Este artigo tem por objetivo investigar a especificidade da forma literária em sua relação com a possibilidade de construção de caminhos para a emancipação humana, por meio do estudo da presença, transformação e atualidade dos conceitos aristotélicos na obra lukacsiana, já que para estes dois estetas a arte se coloca como ação  humana incontornável para a sua desfetichização. Por meio de um estudo detido de algumas categorias teóricas, apreentaadas principalmente na Poética, de Aristóteles, e na Estética, de Lukács, foi possível compreender como a arte, enquanto expressão das potencialidades humanas, possibilita – além de uma compreensão mais profunda da experiência humana – a contrução de um sentido ao mundo, um sentido ontogênico, base para qualquer possibilidade de transformação.

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Publicado

2021-12-13

Como Citar

DOS SANTOS ROSA, D. A peculiaridade do estético e a emancipação humana: a arte em Aristóteles e Lukács. Cadernos do GPOSSHE On-line, [S. l.], v. 5, n. 1, 2021. DOI: 10.33241/cadernosdogposshe.v5i1.7338. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/CadernosdoGPOSSHE/article/view/7338. Acesso em: 21 dez. 2024.

Edição

Seção

Fluxo Contínuo