Qual modernidade? Por uma releitura polifônica do cânone sociológico

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33956/tensoesmundiais.v20i44.13014

Palavras-chave:

cânone, teoria sociológica, Modernidade, matriz institucional, sexismo, Racismo

Resumo

O ensaio aborda a relação entre teoria sociológica e modernidade, questionando as dimensões normativa e excludente do cânone sociológico. Recupera as formulações crítica e negativa de Harriet Martineau e W.E.B. Du Bois, evidenciando sexismo e racismo como
eixos institucionais. Propõe, assim, uma releitura que tensiona o cânone ao integrar perspectivas periféricas e negligenciadas, formulando uma matriz institucional da modernidade fundamentada na abertura polifônica do pensamento sociológico.

Biografia do Autor

Rodrigo Salles Pereira dos Santos, UFRJ

Doutor em Ciências Humanas (Sociologia). Professor Adjunto do Dpto. de Sociologia e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia & Antropologia (PPGSA), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Atua na área de Sociologia Econômica, discutindo organizações e instituições econômicas. Coordena os grupos de pesquisa Desenvolvimento, Trabalho e Ambiente
(DTA) e Laboratório de Economia Política da Corporação (LEPoC). Principal publicação: SANTOS, R. S. P.; MILANEZ, B. The Global Production Network for iron ore: materiality, corporate strategies, and social contestation in Brazil. The Extractive Industries & Society, p. 756-765, 2015.

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Publicado

23-12-2024

Como Citar

SALLES PEREIRA DOS SANTOS, R. Qual modernidade? Por uma releitura polifônica do cânone sociológico. Tensões Mundiais, [S. l.], v. 20, n. 44, p. 273–310, 2024. DOI: 10.33956/tensoesmundiais.v20i44.13014. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/tensoesmundiais/article/view/13014. Acesso em: 27 dez. 2024.