Adequacy of the labeling of probiotic foods with functional property claims

Authors

  • Tayrine de Lima Borges Nutricionista pela Universidade Federal do Piauí.
  • Stella Regina Arcanjo Medeiros Doutora em Biotecnologia pelo RENORBIO. Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Graduação em Engenharia de Alimentos pela UFC.

DOI:

https://doi.org/10.17648/nutrivisa-vol-3-num-2-d

Keywords:

functional foods, probiotics, functional property claim, labeling, legislation

Abstract

The purpose of this study was to evaluate the adequacy of probiotic foods with functional property claims, in accordance with the current legislation. The study was conducted during the months of April and May 2015, using products sold in the retail market in the city of Picos (PI). It was first conducted a survey of the first brands of fermented milks in five supermarket chains; then there was the selection of the samples to be investigated and, finally, evaluation of labels as to compliance with the rules. Five brands were found, and the results showed that 100% of the samples declared in their labels probiotic microorganisms and also informed the scientific name of the species used, it was found that 60% mentioned the bacterial concentration of products, and that in 20% of products contained the phrase functional property claim, 60% of the brands presented and highlighted children’s motifs, which may serve as a consumer suggestion for children. In general, all fermented milks brands marketed in the city of Picos (PI) were in accordance with the specific Technical Regulations of Packaged Food Labeling; Nutritional labeling mandatory Packaged Food and Beverage and Regulation Bioactive Substances Technical and Probiotics Isolates with Allegation of Functional Properties or Health. However, information such as expiry and manufacturing dates should be presented with greater emphasis to facilitate the consumer view. So it is important to assess the appropriateness of the labeling of probiotic products that are marketed to the public.

References

ANTUNES, A. E. C. et al. Desenvolvimento de buttermilk probiótico. Ciênc Tecnol Alimentos, v. 27, n. 1, p. 83-90, 2007.

BADARÓ, A. C. L. et al. Alimentos probióticos: aplicações como promotores da saúde humana - parte 2. NUTRIR GERAIS – Rev Digital de Nutrição, v. 3, n. 4, p. 396-416, 2009.

BALDISSERA, A. C. et al. Alimentos funcionais: uma nova fronteira para o desenvolvimento de bebidas protéicas a base de soro de leite. Semin Ciênc Agrárias, v. 32, n. 4, p. 1497-1512, 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Guia para comprovação da Segurança de Alimentos e Ingredientes. Gerência de Produtos Especiais – Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Comissões e Grupos de Trabalho. Comissão Tecnocientífica de Assessoramento em Alimentos Funcionais e Novos Alimentos. Alimentos com Alegação de Propriedades Funcionais e/ou de Saúde, Novos Alimentos/Ingredientes, Substâncias Bioativas e Probióticos. Atualizado em Julho de 2008. (Lista de alegações de propriedade funcional aprovadas). 2008. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/alimentos/comissoes/tecno_lista_ alega.htm>. Acesso em 9 de abr. 2015.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Gabinete do Ministro. Instrução Normativa nº 22, de 24 de novembro de 2005. Aprova o Regulamento Técnico para Rotulagem de Produto de Origem Animal Embalado. Diário Oficial União. Brasília, 25 de nov. 2005.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 360, de 23 de dezembro de 2003.

Aprova Regulamento Técnico sobre Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados, tornando obrigatória a rotulagem

nutricional. Diário Oficial da União. Brasília, 26 de dez. 2003.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 359, de 23 de dezembro de 2003. Aprova Regulamento Técnico de Porções de Alimentos Embalados para Fins de Rotulagem Nutricional. Diário Oficial da União. Brasília, 26 de dez. 2003.

BRASIL. Presidência da República, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 10.674, de 16 de maio de 2003. Obriga que os produtos alimentícios comercializados informem sobre a presença de glúten, como medida preventiva e de controle da doença celíaca. [Internet]. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 2003. Disponível em: Acesso em 9 mar. 2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC n° 259, de 20 de setembro de 2002. Regulamento técnico sobre rotulagem de alimentos embalados. Diário Oficial da União. Brasília, 23 de set. 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC n° 2, de 7 de janeiro de 2002. Aprova o Regulamento Técnico de Substâncias Bioativas e Probióticos Isolados com Alegação de propriedades Funcionais e/ou de Saúde. Diário Oficial da União. Brasília, 9 de jan. 2002 .

BRASIL. Resolução n° 18, de 30 de Abril de 1999. Regulamento técnico que estabelece as diretrizes básicas para análise e comprovação de propriedades funcionais e ou de saúde alegadas em rotulagem de alimentos. Diário Oficial da União. Poder executivo, Brasília, 3 de Maio 1999, Seção 1, p.11.

CARVALHO, T. O. Quais os efeitos benéficos causados pelas bifidobacterias? Nutritotal: Portal de Nutrição Clínica [Internet], março 2008. Disponivel em: <http://www.nutritotal. com.br/perg untas/?acao=bu&categoria=27&id=457>. Acesso em 8 abr. 2015.

GARCIA, R. V; FARIAS, L. R. G; LIMA, A. R. C. Estudo de rótulos de leite fermentado comercializados no município João Pessoa – PB. Rev Verde, v. 7, n.1, p. 15-18, 2012.

NIELSEN, A. C. Estrutura do Varejo Brasileiro. São Paulo; 1997.

SAAD, S. M. I. Probióticos e prebióticos: o estado da arte. Rev Bras de Cienc Farmacêuticas, v. 42, n. 1, p. 01-16. 2006.

SANTOS, F. L. Os alimentos funcionais na mídia: quem paga a conta? In: MAGALHÃES, C; BROTAS, A. M. P; BORTOLIERO, S.

Diálogos entre ciência e divulgação científica: leituras contemporâneas. Salvador: Edufba, 2011, 211-224 p.

SANTOS, F. L. et al. Viabilidade de probióticos comercializados em Salvador/Bahia e adequação de sua rotulagem. Magistra, v. 25, n. 3/4, p. 268-275, 2013.

STRINGUETA, P. C. et al. Public Health Policies and Funcional Property Claims for Food in Brazil. Struct Funct. Food Eng. Croatia, p. 307-336, 2012.

Published

2016-10-25

How to Cite

BORGES, T. de L. .; MEDEIROS, S. R. A. Adequacy of the labeling of probiotic foods with functional property claims. Journal of Nutrition and Health Surveillance, Fortaleza, v. 3, n. 2, p. 70–75, 2016. DOI: 10.17648/nutrivisa-vol-3-num-2-d. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/nutrivisa/article/view/9059. Acesso em: 22 jul. 2024.

Issue

Section

Artigos originais