Estratégias alimentares com redução de carboidratos para o tratamento de Diabetes Mellitus tipo 2.

Autores

  • Janeclecia de Araújo Santos CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA – CEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO- BRASÍLIA-DF-BRASIL
  • Luciana Cristina Moreira Lago Hessel CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA – CEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO- BRASÍLIA-DF-BRASIL

DOI:

https://doi.org/10.59171/nutrivisa-2021v8e9931

Palavras-chave:

Diabetes mellitus tipo 2, Dieta de baixo carboidrato, Hemoglobina glicada

Resumo

Estratégia low carb tem sido estudada como mais uma alternativa utilizada no tratamento do Diabetes Mellitus tipo 2. Nesse sentido, pesquisar sobre o tema é justificável, pois o número de diabéticos no Brasil e no mundo aumentou de forma epidêmica tornando a doença uma prioridade de saúde global. Logo, esta pesquisa objetiva identificar e explicar as principais estratégias alimentares com baixo carboidrato, analisar o impacto no tratamento e prevenção da doença para que seja viável examinar os benefícios de sua utilização e comparar com as estratégias tradicionais utilizadas. Os 36 trabalhos revisados classificaram dieta low carb aquela com percentagem de carboidrato inferior ou igual a 26% da ingestão diária ou até 130g/dia e a de muito baixo carboidrato as com até 50g/dia. As informações analisadas colaboraram para mostrar que os resultados são efetivos no controle da hemoglobina glicada, perda de peso, glicemia em jejum e redução do uso de medicamentos e proporcionar uma melhor qualidade de vida, porém mais estudos, com prazos e amostras maiores, são necessários para apoiar essa estratégia, pois como bem disse William Osler: “Medicina é a ciência da incerteza e a arte da probabilidade”, e na nutrição não é diferente, pois a ciência não é exata.

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Publicado

2021-09-16

Como Citar

SANTOS, J. de A.; HESSEL, L. C. M. L. Estratégias alimentares com redução de carboidratos para o tratamento de Diabetes Mellitus tipo 2. Nutrivisa Revista de Nutrição e Vigilância em Saúde, Fortaleza, v. 8, n. 1, p. E9931, 2021. DOI: 10.59171/nutrivisa-2021v8e9931. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/nutrivisa/article/view/9931. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos de revisão