Avaliação do resto-ingesta de alimentos em uma unidade de alimentação e nutrição no município de Sobral, Ceará

Autores

  • Alessandra Maria Silva de Brito Graduanda em Nutrição pelo Instituto Superior de Teologia Aplicada
  • Aline Morais Vieira Graduanda em Nutrição pelo Instituto Superior de Teologia Aplicada
  • Ana Bruna Rocha Souza Graduanda em Nutrição pelo Instituto Superior de Teologia Aplicada.
  • Ana Sâmia Lopes Graduanda em Nutrição pelo Instituto Superior de Teologia Aplicada
  • Benedita Alane Batista Craveiro Graduanda em Nutrição pelo Instituto Superior de Teologia Aplicada.
  • Fernanda Barroso Vasconcelos Graduanda em Nutrição pelo Instituto Superior de Teologia Aplicada.
  • Mariane Silveira Magalhães Nutricionista pela Universidade Estadual do Ceará.

DOI:

https://doi.org/10.17648/nutrivisa-vol-3-num-2-e

Palavras-chave:

desperdício, unidade de alimentação e nutrição, resto-ingesta

Resumo

Introdução: Em uma Unidade de Alimentação e Nutrição, o desperdício de alimentos é um fator de grande importância, que pode ser visto pela questão ética, econômica, social e política. Entretanto, isso está relacionado principalmente às preferências e aversões alimentares dos comensais, ao planejamento indevido do número de refeições e até mesmo à execução das preparações do cardápio. Objetivo: Avaliar os índices de resta ingesta em uma Unidade de Alimentação e Nutrição na cidade de Sobral, Ceará. Metodologia: Estudo de caso, transversal, descritivo e quantitativo com o cálculo do resto-ingesta durante o mês de fevereiro de 2016, referente ao almoço oferecido aos trabalhadores de uma fábrica de calçados. Como informações complementares, utilizou-se a ficha de relato dos comensais, com o objetivo de associar as principais causas do desperdício com o resto-ingesta diário. Resultados: O peso médio do consumo da refeição per capita foi de 382g para, em seguida, chegar ao resto-ingesta per capita de 14,63g, valor abaixo do indicado por Vaz (2006), em que o per capita de resto-ingesta deve estar entre 15 e 45g por pessoa, tendo uma média de 20g. Conclusão: O resto-ingesta está dentro de parâmetros aceitáveis, mas a quantidade de alimentos desprezados pela UAN é elevada, gerando um gasto desnecessário.

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Publicado

2016-10-25

Como Citar

BRITO, A. M. S. de; VIEIRA, A. M.; SOUZA, A. B. R. .; LOPES, A. S. .; CRAVEIRO, B. A. B. .; VASCONCELOS, F. B. .; MAGALHÃES, M. S. . Avaliação do resto-ingesta de alimentos em uma unidade de alimentação e nutrição no município de Sobral, Ceará. Nutrivisa Revista de Nutrição e Vigilância em Saúde, Fortaleza, v. 3, n. 2, p. 76–80, 2016. DOI: 10.17648/nutrivisa-vol-3-num-2-e. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/nutrivisa/article/view/9058. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos originais