Participação social na política de saúde mental

Questões pertinentes para sua avaliação

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.59487/2965-1956-1-7276

Palabras clave:

Participación Social, Salud Mental, Reforma Psiquiátrica, Políticas de Control Social

Resumen

La participación social es un requisito fundamental para la construcción de una política de salud mental acorde con los ideales del Movimiento Brasileño de Reforma Psiquiátrica y Lucha Antimanicomial. Por ello, es necesario desarrollar una reflexión sobrelos modos de operacionalización de esta participación para perfeccionarla y reforzarla como instrumento para garantizar la salud mental como derecho humano. El objetivo de este trabajo es presentar un panorama de la literatura científica sobre la participación social en la política brasileña de salud mental, a fin de identificar los principales problemas que se han presentado para su implementación y las posibilidades para superar estos obstáculos. Utilizamos el método de revisión integradora para recopilar la producción sobre este tema. Los resultados encontrados indican la necesidad de instituir procesos evaluativos que fortalezcan y cualifiquen las experiencias formales e informales de participación de los usuarios, familiares y trabajadores, para potenciar el rol de la misma en la toma de decisiones ya sea en la política de salud mental, en su conjunto, como en la práctica cotidiana de los servicios de salud.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Valla VV. Sobre participação popular: uma questão de perspectiva.Cad. Saúde Pública.1998,14: 07-18.

Marazina IV. Participação social em saúde no Brasil: o campo da saúde mental e suas instituições participativas. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental. 2012; 4 (8): 51-56.

Soalheiro NI. Política e empoderamento de usuários e familiares no contexto brasileiro do movimento pela reforma psiquiátrica. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental. 2012; 4 (8): 30-44.

Amarante P, Nunes MO. A reforma psiquiátrica no SUS e a luta por uma sociedade sem manicômios. Ciênc. saúde coletiva.2018; 23(6): 2067-2074.

Serapioni M. Participação pública nos sistemas de saúde. uma introdução. Revista Crítica de Ciências Sociais.2018; 117: 91-98.

Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria 3.588, de 21 de dezembro de 2017. Altera as portarias de consolidação no 3 e nº 6, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre a Rede de Atenção Psicossocial, e dá outras providências. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt3588_22_12_2017.html.

Denadai MCVB, Bernardes F. Política de saúde mental: retrocessos à vista? Argum. 2018; 10 (3): 5-9.

Cruz NFO, Goncalves RW, Delgado PGG. Retrocesso da reforma psiquiátrica: o desmonte da política nacional de saúde mental brasileira de 2016 a 2019. Trab. educ. saúde. 2020; 18 (3): e00285117.

Mendes KS, Silveira RCCP, Galvão CM. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & contexto-enfermagem. 2008; 17 (4): 758-764.

Oliveira AGB, Conciani ME. Participação social e reforma psiquiátrica: um estudo de caso. Ciênc. saúde coletiva.2009; 14(1): 319-331.

Guimaraes JMX, Jorge MSB, Maia RCF, Oliveira LC, Morais APP, Lima MPO, Assis MMA, Santos AM. Participação social nasaúde mental: espaço de construção de cidadania, formulação de políticas e tomada de decisão. Ciênc. saúde coletiva.2010; 15(4): 2113-2122.

Silveira AR, Brante ARSD, Van Stralen CJ. Práticas discursivas na participação social em saúde mental. Saúde debate. 2014; 38(103): 783-793.

Oliveira TA, Teixeira CF. Participação das instâncias de controle social na Política de Saúde Mental da Bahia, 2001-2013. Saúde debate2015; 39 (n. spe); 132-144.

Gastal CLC, Gutfreind C. Um estudo comparativo de dois serviços de saúde mental: relações entre participação popular e representações sociais relacionadas ao direito à saúde. Cad. Saúde Pública. 2007; 23(8):1835-1844.

Costa DFC, Paulon SM. Participação Social e protagonismo em saúde mental: a insurgência de um coletivo. Saúde debate. 2012; 36(95): 572-582.

Almeida KS, Dimenstein M, Severo AK. Empoderamento e atenção psicossocial: notas sobre uma associação de saúde mental. Interface (Botucatu).2010; 14 (34): 577-592.

Dimenstein M, Sales AL, Galvão E, Severo AK. Estratégia da Atenção Psicossocial e participação da família no cuidado em saúde mental. Physis. 2010; 20 (4):1209-1226.

Santos ES, Joca EC, Souza AMA. Teatro do oprimido em saúde mental: participação social com arte. Interface (Botucatu). 2016; 20(58): 637-647.

Boal A. Teatro do Oprimido e outras poéticas políticas. São Paulo: Editora 34; 2019.

Gonçalves LLM, Onocko-Campos RT. Narrativas de usuários de saúde mental em uma experiência de gestão autônoma de medicação. Cad. Saúde Pública. 2017;33: e00166216.

Portugal CM, Mezza M, Nunes M. A clínica entre parênteses: reflexões sobre o papel da arte e da militância na vida de usuários de saúde mental. Physis. 2018; 28: e280211.

Pasquim HM, Rios GB, Machado GC, De Marchi, FL. Jogos Goianos da Saúde Mental: análise sobre o processo de participação. Rev. Bras. Ciênc. Esporte. 2020; 42: e2047.

Publicado

2022-03-14

Cómo citar

1.
Pires RR, Ferreira GSM, Alencar AB de, Sampaio JJC. Participação social na política de saúde mental: Questões pertinentes para sua avaliação. Dialog Interdis Psiq S Ment [Internet]. 14 de marzo de 2022 [citado 19 de julio de 2024];1(1):70-7. Disponible en: https://revistas.uece.br/index.php/dipsm/article/view/7276