https://revistas.uece.br/index.php/dipsm/issue/feedDiálogos Interdisciplinares em Psiquiatria e Saúde Mental2022-04-15T10:56:39-03:00José Jackson Coelho Sampaiodialogos.psiquiatria@uece.brOpen Journal Systems<p><span style="font-weight: 400;">Diálogos Interdisciplinares em Psiquiatria e Saúde Mental - DIPSM é uma publicação da Sociedade Cearense de Psiquiatria em parceria com a Universidade Estadual do Ceará que busca contemplar a produção de conhecimento interdisciplinar tanto no campo acadêmico como da assistência em psiquiatria e saúde mental, além de áreas afins como neurologia, geriatria e medicina de família e comunidade. </span></p>https://revistas.uece.br/index.php/dipsm/article/view/8190Transtornos de personalidade na literatura2022-04-15T10:56:39-03:00Nilson de Moura Férevista.dipsm@gmail.com2022-04-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Diálogos Interdisciplinares em Psiquiatria e Saúde Mentalhttps://revistas.uece.br/index.php/dipsm/article/view/8189Editorial2022-04-15T10:48:35-03:00Eugênio de Moura Camposmcampos@ufc.brJosé Jackson Coelho Sampaiojose.sampaio@uece.br2022-04-15T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Diálogos Interdisciplinares em Psiquiatria e Saúde Mentalhttps://revistas.uece.br/index.php/dipsm/article/view/7330Existirmos, a que será que se destina? Considerações da Psicanálise para a Ética no Contexto das Práticas de Saúde Mental2021-11-20T15:48:31-03:00Lia Silveiralia.silveira@uece.br<p>Objetivamos nesse texto pensar as consequências da ética da psicanálise para a prática clínica na saúde mental. Para atingir este objetivo, abordaremos como se deu historicamente a construção do modelo da clínica médica moderna; discutiremos as principais correntes da ética na filosofia que sustentam essa prática e, finalmente, apresentamos a contribuição da psicanálise para o debate.</p>2022-03-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Diálogos Interdisciplinares em Psiquiatria e Saúde Mentalhttps://revistas.uece.br/index.php/dipsm/article/view/7329O constructo personalidade em uma perspectiva da terapia cognitiva comportamental2021-11-20T15:42:38-03:00Maria Suely Alves Costasuelycosta@ufc.brAndré Sousa Rochaandresousarocha9@gmail.com<p>O constructo da personalidade vem sendo estudado pelas áreas que buscam compreender o comportamento humano. A noção de personalidade tem sofrido significativas mudanças em todo o seu processo de construção, refletindo a sua complexidade. O comportamento humano é influenciado por um conjunto de fatores que o modelam, sejam antropológicos ou culturais, sócio-econômicos, biológicos ou fisiológicos e psicológicos. Nessa direção, a personalidade se desenvolve ao longo da vida, sendo influenciada pelos fatores biopsicossociais, tendo pontos de estabilidade e de mudanças ao longo do ciclo vital. Ao pensarmos a personalidade em duas abordagens, a idiográfica e a nomotética, reconhecemos as dimensões que partem do particular, mas que consideram a dimensão coletiva. O objetivo principal deste estudo foi apresentar o constructo personalidade em uma perspectiva da terapia cognitiva comportamental (TCC) e as considerações dos modelos de avaliação psicológica, além da apresentação das definições do constructo e de suas dimensões. O conhecimento do constructo personalidade influencia a avaliação do comportamento humano e as intervenções em TCC podem auxiliar os profissionais no desenvolvimento de estratégias de intervenção cada vez mais eficientes. Conclui-se, a partir dos estudos apresentados, que a compreensão acerca da personalidade exerce impactos significativos no desenvolvimento de intrumentos e de intervenções eficazes.</p>2022-03-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Diálogos Interdisciplinares em Psiquiatria e Saúde Mentalhttps://revistas.uece.br/index.php/dipsm/article/view/7275Relação entre estresse percebido, funcionamento global e variáveis sociodemográficas e clínicas entre indivíduos na fase inicial da psicose2021-11-08T02:26:39-03:00Ana Carolina G. Zanetticarolzanettieerp@gmail.comAline Cristina Carnielaline.carniel@usp.brAmanda Heloísa Santana da Silvaamandasantanasilva@gmail.comEdilaine Cristina da Silva Gherardi-Donatonane@eerp.usp.brIsabela dos Santos Martinismartin@eerp.usp.brKelly Graziani Giacchero Vedanakellygiacchero@eerp.usp.brLarissa Amorim de Freitaslarissa.amorim.freitas@usp.brMaria Neyrian de Fátima Fernandesneyrianfernandes@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Explorar a relação entre estresse percebido, funcionamento global e variáveis sociodemográficas e clínicas entre pacientes na fase inicial da psicose. <strong>Metodologia: </strong>Estudo transversal realizado com 82 pacientes com psicose, atendidos em um serviço de intervenção precoce localizado em Ribeirão Preto, Brasil. Para a coleta de dados foram utilizados um formulário para caracterização sociodemográfica e clínica, a Escala de Estresse Percebido e a Escala de Avaliação Global de Funcionamento. Estatísticas descritivas e inferenciais foram utilizadas para análise dos dados. <strong>Resultados:</strong> Mulheres apresentaram maiores escores de funcionamento global e estresse percebido. Pacientes com companheiros apresentaram escores mais elevados de estresse percebido. Pacientes que não utilizavam substâncias apresentaram maior funcionamento global. Houve correlação inversa, fraca e significativa entre estresse percebido e renda familiar. Em relação ao estresse percebido e funcionamento global, os resultados indicam uma correlação inversa e fraca, mas não significativa. <strong>Conclusão:</strong> Os achados oferecem evidências que direcionam intervenções precoce estratégicas à indivíduos na fase inicial da psicose. Além disso, os resultados reforçam a necessidade do olhar cuidadoso para indivíduos em uso de substâncias e a utilização de outras modalidades terapêuticas, visando prevenir ou retardar prejuízos funcionais, principalmente entre a população masculina. </p>2022-03-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Diálogos Interdisciplinares em Psiquiatria e Saúde Mentalhttps://revistas.uece.br/index.php/dipsm/article/view/7269Qual o impacto das leis de desarmamento sobre o número de suicídios no Brasil?2021-11-08T02:11:54-03:00Anna Carolina de Alencar Araripeannac.araripe@gmail.comInis Stella Lacerda Borges de Sá1inislacerda@hotmail.comJoel Porfirio Pintojppjoel@gmail.comAndré Luis Gadelhaandre.gadelha@ymail.comMatias Carvalho Aguiar Melomatcarv01@yahoo.com.br<p><strong>Introdução</strong>. Em 2003, o Brasil introduziu uma reforma na regulamentação de armas de fogo. <strong>Objetivo</strong>. Este estudo teve como objetivo avaliar o impacto do Estatuto do Desarmamento sobre os suicídios no Brasil. Método. As taxas de suicídio antes (1990-2003) e depois da mudança na legislação (2004-2017) foram comparadas. Foi utilizado um desenho de estudo de séries temporais interrompidas com modelo linear generalizado e cálculo da tendência ao suicídio por arma de fogo, outros métodos e o total de suicídios. <strong>Resultados</strong>. Entre 1990 e 2017, foram registradas 226.407 mortes por suicídio no Brasil. Após a Lei do Desarmamento, 2004-2017, houve uma aceleração na tendência de diminuição do suicídio por arma de fogo. Foi demonstrada uma tendência de aceleração no crescimento de suicídios sem arma. Porém, no total de suicídios, não foi observada mudança significativa. <strong>Conclusão</strong>. Mais esforços são necessários para prevenir o suicídio em nível populacional do que para restringir um método letal.</p>2022-03-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Diálogos Interdisciplinares em Psiquiatria e Saúde Mentalhttps://revistas.uece.br/index.php/dipsm/article/view/7328Responsabilidade ética do médico psiquiatra2021-11-20T15:31:37-03:00Ivan de Araújo Moura Féivanmourafe@uol.com.brRenato Evando Moreira Filhomoreirafilho@ufc.br<p>A vida em sociedade impõe <em>Responsabilidade</em> a todos que a compõem. Aplicável em diversas formas ao médico, doutrinariamente é possível subdividi-la em civil, penal e administrativa. Nesta última, na modalidade administrativo-ética, sua análise é de competência exclusiva dos Conselhos de Medicina – Federal e Regionais. O presente trabalho teve por objetivo expor aspectos relacionados à Responsabilidade Ética do médico psiquiatra, por meio de conceitos doutrinários e apresentação da organização normativa brasileira sobre a matéria. Foram abordados: entendimentos publicados sobre o tema da Moral, Ética e Deontologia Médica, a disposição do Sistema de Conselhos de Medicina no Brasil e suas funções, com destaque para a atuação disciplinadora-normativa por meio do Código de Ética Médica e da publicação de Resoluções do Conselho Federal de Medicina e pareceres do Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará aplicáveis ao psiquiatra. Conclui-se ser notória a importância da aplicabilidade da Ética no contexto da Psiquiatria, bem como a atuação dos conselhos médicos na especialidade, visto que são responsáveis pelo regulamento ético do exercício profissional.</p>2022-03-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Diálogos Interdisciplinares em Psiquiatria e Saúde Mentalhttps://revistas.uece.br/index.php/dipsm/article/view/7214Saúde e sociedade2021-10-15T12:13:05-03:00Jose Jackson Sampaiojose.sampaio@uece.brIsrael Coutinho Sampaio Limajose.sampaio@uece.brRoberta Nunesjose.sampaio@uece.br<p>O estudo buscou compreender como Estado e Sociedade, de modo democrático, interagem em mútua implicância a qual precisa ser pensada como histórica, em devir; processual, continuamente contraditória; e complexa, por interdeterminação e interdependência. Trata-se de um ensaio teórico, amparado na literatura e das discussões prévias do Grupo de Pesquisa Vida e Trabalho, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Estadual do Ceará. Os resultados apontam para a importância de estudos mais globais, que se utilizem da Dialética e da Teoria da Complexidade, a fim de orientar os recortes de pesquisa para que não se percam na fragmentação técnica. Na relação Sociedade e Saúde, percebe-se que os desafios são grandes, diante das dinâmicas entre sociedade-cultura-economia-política, pois tais campos se implicam por interdeterminação e interdependência entre as partes que compõem o todo, mas não totaliza sem as relações. A construção do acesso e do direito igualitário e equânime à saúde, no Brasil, sofre vitórias e <br>perdas constantes, em retrocessos e meias voltas que tendem a prejudicar a construção social da saúde enquanto direito humano e bem universal.</p>2022-03-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Diálogos Interdisciplinares em Psiquiatria e Saúde Mentalhttps://revistas.uece.br/index.php/dipsm/article/view/7294Transtorno de sintomas somáticos: histórico, aspectos clínicos e classificações contemporâneas.2021-11-19T15:01:50-03:00Luis Lopes Sombra Netoluisneto88@hotmail.comIgor Carvalho Marquesigorcmarquesm@gmail.comThayanne Barreto de Limabarretolima12@gmail.comAugusto Andrade Campos de Moura Féaugugustoandrade@alu.ufc.brEugênio de Moura Camposmcampos@ufc.br<p><strong>Objetivos:</strong> Relacionar referências históricas relevantes sobre a evolução da taxonomia e do conceito do transtorno de sintomas somáticos e contribuir para a atualização de profissionais de saúde na formulação diagnósticas dessa nova categoria. <strong>Metodologia: </strong>Todas as edições das classificações psiquiátricas publicadas pela Associação Psiquiátrica Americana e pela Organização Mundial de Saúde foram examinadas. Além disso, foram considerados os principais livros-texto de psiquiatria clínica, textos sobre a história e a evolução desse diagnóstico e artigos científicos escritos pelas equipes responsáveis pela revisão das classificações atuais. <strong>Desenvolvimento: </strong>Apresenta-se um apanhado dos marcos históricos significativos sobre a evolução do conceito e principais mudanças nas classificações deste transtorno ao longo dos anos, até as edições atuais. Finaliza-se com uma descrição das características clínicas, conforme definidas nos manuais correntes, instrumentalizando profissionais de saúde para avaliação e abordagem desta condição. <strong>Conclusão:</strong> Nas últimas edições da CID e do DSM houve uma reconceitualização diagnóstica do grupo dos transtornos somatoformes, resultando no estabelecimento da categoria transtorno de sintomas somáticos. É imprescindível que essas inovações sejam divulgadas e incluídas nos conteúdos programáticos de formação profissional, capacitações e treinamentos, a fim de incrementar competências no exercício clínico e propiciar uma comunicação mais precisa e uniforme de informações entre profissionais de saúde.</p>2022-03-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Diálogos Interdisciplinares em Psiquiatria e Saúde Mentalhttps://revistas.uece.br/index.php/dipsm/article/view/7288Evolução histórica dos conceitos e critérios diagnósticos da bulimia nervosa e do transtorno da compulsão alimentar: uma revisão de literatura2021-11-17T13:59:31-03:00Sócrates Belém Gomessocrates_belem@hotmail.comRenan dos Santos Nogueirarevista.dipsm@gmail.comSergio André de Souza Júniorrevista.dipsm@gmail.comCamila Herculano Soares Rodriguesrevista.dipsm@gmail.com<p>Introdução: Entre os Transtornos Alimentares (TA), a Bulimia Nervosa (BN) e o Transtorno da Compulsão Alimentar (TCA) compartilham características clínicas e históricas e suas primeiras descrições médicas e categorizações diagnósticas ocorreram no século passado. Objetivos: revisar brevemente os aspectos históricos da BN e TCA, bem como revisar suas categorizações ao longo das edições da Classificação Internacional de Doenças (CID) e do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM). Metodologia: Realizou-se uma revisão em todas as edições das classificações da CID e do DSM, além de livros-texto de referência de psiquiatria clínica e de publicações sobre a história e a evolução desses diagnósticos, além de uma breve revisão das atualizações sobre tratamento desses transtornos. Resultados: apresentaram os critérios diagnósticos da BN e TCA a cada edição da CID e DSM, desde a primeira vez em que foram categorizadas, e as progressivas mudanças foram comentadas. Por fim, apontou-se atualização breve dos tratamentos de ambos os transtornos. Conclusão: É imprescindível, porém não suficiente, ao clínico conhecer os critérios diagnósticos mais atuais das patologias. É importante compreender também a evolução do conceito e assim obter uma visão mais abrangente e mesmo crítica dos critérios, a partir da consciência de sua provisoriedade.</p>2022-03-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Diálogos Interdisciplinares em Psiquiatria e Saúde Mentalhttps://revistas.uece.br/index.php/dipsm/article/view/7276Participação social na política de saúde mental2021-11-08T03:11:40-03:00Ronaldo Rodrigues Piresronaldo.pires.psi@gmail.comGlaucirene Siebra Moura Ferreiraglausiebra@hotmail.comAlexsandro Batista de Alencaralexsandro.alencar@hotmail.comJosé Jackson Coelho Sampaiojose.sampaio@uece.br<p>A participação social é um requisito fundamental para a construção de uma política de saúde mental alinhada com os ideais do Movimento Brasileiro de Reforma Psiquiátrica e da Luta Antimanicomial. Por isso, uma reflexão sobre os modos de operacionalização desta participação necessita ser desenvolvida para aperfeiçoá-la e reforçá-la como instrumento de garantia da saúde mental como um direito humano. O objetivo deste trabalho é apresentar um panorama da literatura científica sobre a participação social na política de saúde mental brasileira, buscando identificar os principais problemas encontrados na sua efetivação e as possibilidades de superação destes obstáculos. Utilizamos o método da revisão integrativa para reunir a produção sobre esta questão. Os resultados encontrados indicam a necessidade de instituir processos avaliativos que fortaleçam e qualifiquem as experiências formais e informais de participação de usuários, familiares e trabalhadores, para que ela ganhe maior potência na tomada de decisões da política de saúde mental como um todo e no cotidiano dos serviços de saúde.</p>2022-03-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Diálogos Interdisciplinares em Psiquiatria e Saúde Mentalhttps://revistas.uece.br/index.php/dipsm/article/view/7334Desafios para o cuidado em saúde mental de cuidadores de crianças e adolescentes atendidos em um serviço psiquiátrico terciário no contexto da pandemia da COVID-192021-11-21T15:39:34-03:00Carla Barbosa Brandãocarla.barbosa@aluno.uece.brMaria Marleide de Oliveiramarleide_oliveira@terra.com.brLindinalva Silva Chaves de Amorimlindinalvachaves02@gmail.comJúlia Sâmia Meneses do Carmo Chavessamia.chavesce@gmail.comLívia Maria Eugenio Lopesliviaeugeniolopes@gmail.comCidianna Emanuelly Melo do Nascimentocidianna.melo@aluno.uece.br<p>O contexto da pandemia do novo coronavírus acentuou os impactos negativos sobre a demanda do cuidado em saúde mental de crianças e adolescentes, bem como a necessidade de um olhar atento para a família e cuidadores. O objetivo do artigo é apresentar a experiência da implantação de um ambulatório de família em um serviço terciário especializado em Psiquiatria da infância e adolescência, destacando as estratégias de enfrentamento para os desafios relacionados à manutenção do atendimento no contexto da pandemia da Covid-19. Realizou-se um relato de experiência de trabalhadoras de saúde – uma psiquiatra, duas psicólogas e uma assistente social – do Núcleo de Atenção à Infância e à Adolescência, durante o período de março a dezembro de 2020. Apresenta-se nos resultados e discussão: origem e organização do Núcleo de Atenção à Infância e à Adolescência; e, os desafios relacionados ao atendimento na pandemia da Covid-19 e estratégias de enfrentamento. Considera-se de suma importância a manutenção do funcionamento de serviços voltados para o cuidado com a saúde mental de cuidadores de crianças em acompanhamento psiquiátrico. Assim, a manutenção da abordagem multidisciplinar voltada para os cuidadores tem se mostrado valorosa para o seguimento e melhor compreensão dos problemas de saúde mental das crianças e adolescentes em acompanhamento, especialmente diante do desafiador contexto imposto pela Covid-19.</p>2022-03-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2021 Diálogos Interdisciplinares em Psiquiatria e Saúde Mental