https://revistas.uece.br/index.php/dipsm/issue/feedDiálogos Interdisciplinares em Psiquiatria e Saúde Mental2023-03-27T16:10:00-03:00José Jackson Coelho Sampaio | Eugênio de Moura Camposdialogos.psiquiatria@uece.brOpen Journal Systems<p>Diálogos Interdisciplinares em Psiquiatria e Saúde Mental - DIPSM é uma publicação da Sociedade Cearense de Psiquiatria em parceria com a Universidade Estadual do Ceará que busca contemplar a produção de conhecimento interdisciplinar tanto no campo acadêmico como da assistência em psiquiatria e saúde mental, além de áreas afins como neurologia, geriatria e medicina de família e comunidade. </p> <p>É um periódico eletrônico, semestral, avaliado por pares, de acesso aberto, sem taxa de submissão, destinado a publicação de artigos originais, comunicações breves, memórias/história, relatos de caso/experiência e revisões ou atualizações relevantes para a prática clínica psiquiátrica e para a atenção em saúde mental. </p>https://revistas.uece.br/index.php/dipsm/article/view/10351Editorial2023-03-20T17:40:46-03:00José Jackson Coelho Sampaiojose.sampaio@uece.brEugênio de Moura Camposmcampos@ufc.br2023-03-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 José Jackson Coelho Sampaio, Eugênio de Moura Camposhttps://revistas.uece.br/index.php/dipsm/article/view/8163“MusiCAPS”2022-11-11T22:27:46-03:00Daniel Galeno Machadodaniel.galeno@aluno.uece.brJosé Maria Ximenes Guimarãesjose.ximenes@uece.brAna Patrícia Pereira Moraisanapatricia.morais@uece.brLayza Castelo Branco Mendeslayza.mendes@uece.brJosé Jackson Coelho Sampaiojose.sampaio@uece.br<p><strong>Objetivo:</strong> Relatar a experiência da aplicação da música como fundamento terapêutico para educação em saúde mental de usuários do Centro de Atenção Psicossocial da cidade de Parnaíba, Piauí, Brasil. <strong>Metodologia:</strong> Trata-se de um relato de experiência sobre a realização de grupo de música com usuários e profissionais do referido serviço, cujos encontros ocorreram no período de agosto a outubro de 2018, registrando-se observações sobre esta prática. <strong>Resultados:</strong> Evidenciou-se que o grupo de música se demonstrou potencialmente benéfico aos participantes, com o aumento da participação em atividades grupais, superação da timidez, renovação da autoestima, melhora nas relações interpessoais e na comunicação, além de estimular a busca de conhecimento no que tange aos assuntos do cuidado em saúde. <strong>Conclusões:</strong> Apesar da necessidade de estudos mais profundos acerca do tema, evidenciaram-se como notáveis as evoluções comportamentais e afetivas que fortalecem a prática terapêutica, além da aprendizagem de temas em saúde.</p>2023-03-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Daniel Galeno Machado, José Maria Ximenes Guimarães, Ana Patrícia Pereira Morais, Layza Castelo Branco Mendes, José Jackson Coelho Sampaiohttps://revistas.uece.br/index.php/dipsm/article/view/8586I Fórum Científico da Saúde Mental e Atenção Psicossocial do Ceará2022-11-03T08:28:05-03:00André Luís Bezerra Tavaresandrelbtavares@yahoo.com.brThiago Sousa Félixthiagosfelix2020@gmail.comKarina Maria Melo de Saboyakmsaboya@hotmail.comAna Josiele Ferreira Coutinhoanajosielec@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Relatar às atividades realizadas para a construção e realização do I Fórum Científico de Saúde Mental e Atenção Psicossocial do Ceará, junto à Secretaria de Saúde do Ceará (SESA) e à Escola de Saúde Pública do Ceará (ESPCE), ocorrido em 01 de julho de 2022 em Fortaleza. <strong>Relato da Experiência: </strong>Trata-se de um relato de experiência que reflete necessidade de divulgar as ações realizadas no âmbito da Atenção Primária e Saúde (APS) e Redes de Atenção à Saúde (RAS) e da necessidade de discutir a pertinência da temática no âmbito da saúde mental e atenção psicossocial enquanto política pública do Estado em um evento que integrou participação social, gestão e formação profissional. Fez parte do fórum a apresentação de 132 trabalhos científicos e produções artísticas, havendo transmissão virtual de parte da programação. A relevância da iniciativa foi confirmada pela grande adesão dos profissionais da saúde, 700 inscrições virtuais e a participação de 200 pessoas no evento presencial. Ressalta-se como políticos, técnicos e científicos os espaços de partilha e produção de conhecimento que podem consolidar a formação profissional, permitindo o desenvolvimento de novas habilidades e a construção de vínculos para o aprimoramento profissional e humano. <strong>Conclusão: </strong>Sugere-se por fim que tal evento tenha periodicidade para a sua efetivação enquanto caminho para o fortalecimento da política estadual de saúde mental, álcool e outras drogas.</p>2023-03-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 André Luís Bezerra Tavares, Thiago Sousa Félix, Karina Maria Melo de Saboya, Ana Josiele Ferreira Coutinhohttps://revistas.uece.br/index.php/dipsm/article/view/8613Treinando instrutores para o uso do Manual de Intervenção Mental Health GAP (MI-mhGAP) no Ceará-Brasil2022-11-07T11:51:01-03:00André Luís Bezerra Tavaresandrelbtavares@yahoo.com.brLuis Lopes Sombra Netoluislopespsiq@gmail.comKerley Menezes Silvakerleymenezes@yahoo.com.brEugênio de Moura Camposeucampos@uol.com.brSandra Fortessandrafortes@gmail.com<p>Os transtornos mentais, neurológicos e por uso de substâncias (MNS) têm elevada prevalência e são responsáveis por uma grande carga de doença e incapacidade em todo o mundo. Entretanto, ainda se presencia uma lacuna entre o cuidado a ser ofertado a essas pessoas e os recursos disponíveis nos sistemas de saúde para a devida assistência a estes casos. Diante dessa realidade, a Organização Mundial de Saúde, lançou o Programa de Ação para reduzir as Lacunas de Cuidado em Saúde Mental (mhGAP) e elaborou, como instrumento para o manejo integrado dos MNS pelos profissionais não-especialistas na APS, o Manual de Intervenções mhGAP (MI-mhGAP). Com o intuito de capacitar novos instrutores e supervisores na aplicação do MI-mhGAP, realiza-se o Treinamento de Instrutores e Supervisores (ToTS), o qual o Ceará foi um dos estados pioneiros ao organizar duas oficinas que ocorreram em 2018 e 2019, capacitando 81 profissionais de saúde de diferentes categorias profissionais. A participação dos discentes selecionados e a divisão por grupos estratégicos mostrou-se oportuna e cumpriu os objetivos de integrar os serviços na construção de uma proposta coletiva com a participação dos gestores e profissionais para implantação do manual e do matriciamento nas realidades locais. O grupo expressou interesse em compreender os conteúdos e o uso do MI-mhGAP e empenhado em seguir com as discussões para o fortalecimento da política de saúde mental e da estruturação da linha de cuidado da atenção psicossocial no Ceará.</p>2023-03-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 André Luís Bezerra Tavares, Luis Lopes Sombra Neto, Kerley Menezes Silva, Eugênio de Moura Campos, Sandra Forteshttps://revistas.uece.br/index.php/dipsm/article/view/8680Liga acadêmica de saúde mental2022-10-23T12:21:19-03:00Carolina Serrati Morenocmoreno@estudante.ufscar.brRaiane Silva Sousapsi.raiane@gmail.comTauana Ferreira Ruteskitauana.ruteski16@gmail.comIsrael Roberto de Rienzoirienzo@estudante.ufscar.brAmanda Barbosa Ferradoramandaferrador@estudante.ufscar.brJair Borges Barbosa Netojairbneto@ufscar.br<p><strong>Objetivo:</strong> Apresentar a experiência de construção da Liga Acadêmica de Saúde Mental (LASM) de uma universidade pública do interior do estado de São Paulo, à luz da interprofissionalidade, da compreensão biopsicossocial de saúde e da integração entre ensino, pesquisa e extensão. <strong>Relato da experiência</strong>: A partir de 2019, priorizou-se na LASM a interprofissionalidade, a qual tem marcado a formação da diretoria de alunos, professores orientadores e participantes envolvidos. Conta com estudantes e professores das graduações em Enfermagem, Medicina, Psicologia e Terapia Ocupacional. Esse processo foi importante para possibilitar a maior abrangência e acesso aos conhecimentos no que diz respeito ao aprendizado de estratégias de promoção de saúde e na realização de atividades de extensão nesses núcleos de saberes. <strong>Conclusão:</strong> Este novo formato tem garantido a formação de profissionais capazes de atuar interprofissionalmente, de acordo com as atuações práticas propostas pelo Sistema Único de Saúde. Portanto, este caráter interprofissional mostrou-se essencial para a nova composição da LASM.</p>2023-03-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Carolina Serrati Moreno, Raiane Silva Sousa, Tauana Ferreira Ruteski, Israel Roberto de Rienzo, Amanda Barbosa Ferrador, Jair Borges Barbosa Netohttps://revistas.uece.br/index.php/dipsm/article/view/8686Instrumentos de Avaliação de Risco à Saúde Mental Infanto-Juvenil2022-10-24T19:03:58-03:00Emanuella Brito Ramosemanueri12@hotmail.comMaria Suely Alves Costasuelypsic@yahoo.com.brJocélia Medeiros Ximenesjocelia_mx@yahoo.com.brAndré Sousa Rochaandresousarocha9@gmail.comSocorro Taynara Araújo Carvalhocarvalhotaynara44@gmail.com<p><strong>Introdução</strong>: A saúde mental é um tema que tem ganhado notoriedade nas discussões científicas, principalmente no cenário de pandemia, o qual impactou negativamente a sua constituição, especialmente no que diz respeito à crianças e adolescentes. Nesse sentido, avaliar o risco de saúde mental nesse público se torna essencial para traçar intervenções eficazes. Contudo, é relevante considerar, nesta avaliação de risco, aspectos tais como história de vida, contexto, configuração familiar, suporte social, dificuldades e capacidade de resiliência. <strong>Objetivos</strong>: Para tanto, este trabalho objetiva elencar os instrumentos disponíveis que avaliem a saúde mental de crianças e adolescentes. <strong>Metodologia</strong>: Para isso, foi realizado uma revisão sistemática de literatura de artigos disponíveis em bases virtuais e baseado no Systematic Search Flow (SSF). De acordo com os critérios de inclusão e exclusão foram selecionados 11 artigos que apontaram instrumentos utilizados por profissionais no Brasil. <strong>Resultados e discussões</strong>: A partir da sistematização dos dados foi possível identificar diversos instrumentos adotados, fato que evidencia a heterogeneidade nas formas de avaliação de fatores de risco à saúde mental infanto-juvenil. <strong>Conclusão</strong>: Conclui-se assim, que para a realização de tal avaliação, necessário se faz, a utilização de várias ferramentas, somado à expertise do profissional, além do conhecimento teórico inerente às fases do desenvolvimento.</p>2023-03-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Emanuella Brito Ramos, Maria Suely Alves Costa, Jocélia Medeiros Ximenes, André Sousa Rocha, Socorro Taynara Araújo Carvalhohttps://revistas.uece.br/index.php/dipsm/article/view/10402Expediente2023-03-26T20:42:36-03:002023-03-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 https://revistas.uece.br/index.php/dipsm/article/view/8383O saber e o agir dos profissionais da atenção primária à saúde na atenção psicossocial2022-10-23T12:23:36-03:00Ingrid Bezerra Costa Maiacostauece@gmail.comAna Patrícia Pereira Moraisanapatricia.morais@uece.brGeanne Maria Costa Torresgmctorres@hotmail.comJosé Maria Ximenes GuimarãesJOSE.XIMENES@UECE.BRAntonio Germane Alves Pintogermane.pinto@urca.br<p>Objetivo: Compreender o saber e o agir dos profissionais da Atenção Primária à Saúde no contexto da Rede de Atenção Psicossocial no Município de Fortaleza. Metodologia: Estudo de caso com perspectiva crítico-analítica e abordagem qualitativa, realizado no município de Fortaleza, Ceará, Brasil. Participaram da pesquisa 31 profissionais das equipes Saúde da Família e Núcleo Ampliado de Saúde da Família, no período de abril a setembro de 2016. Os dados foram coletados por meio de entrevistas e tratados pela análise de conteúdo temática. Resultados: Emergiram duas categorias empíricas: “Concepção de saúde mental” e “Eu cuido? Como eu cuido?”, que abordam sobre saberes e práticas da saúde mental, bem-estar, qualidade de vida e enfrentamentos em busca do cuidado psicossocial na atenção primária à saúde, pois ainda se evidencia uma rede de atenção psicossocial fragilizada e fragmentada. Conclusão: Considera-se que as inovações, tecnologias e organização da atenção à saúde são indissociáveis no cuidar integralmente das pessoas, em seus contextos de vida e subjetividades.</p>2023-03-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Ingrid Bezerra Costa Maia, Ana Patrícia Pereira Morais, Geanne Maria Costa Torres, José Maria Ximenes Guimarães, Antonio Germane Alves Pintohttps://revistas.uece.br/index.php/dipsm/article/view/10330Considerações psiquiátrico-legais sobre responsabilidade penal e capacidade civil na prática forense2023-03-14T21:36:12-03:00Gerardo da Frota Pintodipsm@uece.br<p>Este artigo foi originalmente publicado em 1980 na antiga Revista Cearense de Psiquiatria da Sociedade Cearense de Psiquiatria. Seu conteúdo, que aborda a importância dos exames periciais na avaliação da imputabilidade penal e capacidade civil, combina conceitos que ainda permanecem atuais com aspectos que foram progressivamente transformados ao longo da evolução da sociedade, da legislação pertinente e dos diagnósticos psiquiátricos.</p>2023-03-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Gerardo da Frota Pinto