O PRINCÍPIO DE INDIVIDUAÇÃO EM DESCARTES, LOCKE E LEIBNIZ
DOI:
https://doi.org/10.52521/poly.v17i3.13954Palabras clave:
Locke, identidade, Eu, Leibniz, ConsciênciaResumen
O presente texto tem por objetivo apresentar um dos assuntos mais controversos da modernidade, a saber: o princípio de individuação. Em ambos os autores, John Locke e G. W. Leibniz, a questão quanto a necessidade desse princípio diz respeito à moralidade: ações, justiça e Divindade. Contudo, nenhuma dessas construções filosóficas seriam possíveis sem a fundamentação do Cogito, por René Descartes, o eu. Portanto, este artigo inicia pela caracterização do Cogito cartesiano. Em seguida, apresentaremos a compreensão lockeana da consciência como constituidora da identidade pessoal ou moral para, posteriormente, elucidarmos as críticas depreendidas por Leibniz a tal exclusividade.
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Citas
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