Polymatheia - Revista de Filosofia
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<p>A<strong> Polymatheia - Revista de Filosofia</strong> foi criada em 2007, segundo a iniciativa de alunos e professores do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Estadual do Ceará - PPGFIL-UECE. Desde sua criação, os editores do periódico vêm se empenhando para trazer aos leitores, semestralmente, novas edições com <span style="font-size: 0.875rem;">artigos inéditos, resenhas, ensaios e traduções, visando à divulgação de textos de professores e pesquisadores alunos dos programas de pós-graduação (mestrado e doutorado) </span><span style="font-size: 0.875rem;">em Filosofia e áreas afins, do Brasil e de outros países</span>. </p> <p><span style="vertical-align: inherit;">Qualis Capes 2017-2020: B1 Filosofia; Artes; Ensino<br />e-ISSN: <span data-sheets-value="{"1":2,"2":"1808-804X"}" data-sheets-userformat="{"2":14337,"3":{"1":0,"3":1},"14":{"1":3,"3":1},"15":"Arial","16":10}">1808-804X</span> | ISSN: <span data-sheets-value="{"1":2,"2":"1984-9575"}" data-sheets-userformat="{"2":14337,"3":{"1":0,"3":1},"14":{"1":3,"3":1},"15":"Arial","16":10}">1984-9575</span></span></p>EdUECEpt-BRPolymatheia - Revista de Filosofia1984-9575<p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license"><img src="https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png" alt="Creative Commons License" /></a></p>COMO PARÂMETROS COMPUTACIONAIS PODEM LIMITAR O ESCOPO DE DECISÕES ÉTICAS EM INTELIGÊNCIAS ARTIFICIAIS?
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<p>Os Ataques Adversários (Adversarial Attacks) suscitam discussões e investimentos na área de Tecnologia da Informação. Porém, podem provocar problemas éticos profundos, pois esses Ataques Adversários desencadeiam alucinações em máquinas equipadas com Inteligências Artificiais Generativas por meio da entrada (input) de dados adulterados ou apenas mal interpretados. O objetivo é fazer um levantamento bibliográfico, não somente dos aspectos técnicos, mas também de propostas de implementações éticas em Inteligências Artificiais. Os resultados indicam que os maiores desafios estão envoltos nos possíveis danos irreparáveis decorrentes das distorções que os Ataques Adversários acarretam, exigindo novas formas de interpelar o problema ético em Inteligências Artificiais</p>Bruno de Brito Rosa
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2024-12-172024-12-17173113510.52521/poly.v17i3.14341O PRINCÍPIO DE INDIVIDUAÇÃO EM DESCARTES, LOCKE E LEIBNIZ
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<p>O presente texto tem por objetivo apresentar um dos assuntos mais controversos da modernidade, a saber: o princípio de individuação. Em ambos os autores, John Locke e G. W. Leibniz, a questão quanto a necessidade desse princípio diz respeito à moralidade: ações, justiça e Divindade. Contudo, nenhuma dessas construções filosóficas seriam possíveis sem a fundamentação do Cogito, por René Descartes, o eu. Portanto, este artigo inicia pela caracterização do Cogito cartesiano. Em seguida, apresentaremos a compreensão lockeana da consciência como constituidora da identidade pessoal ou moral para, posteriormente, elucidarmos as críticas depreendidas por Leibniz a tal exclusividade.</p>Diego Andrade Nascimento
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2024-12-172024-12-17173365510.52521/poly.v17i3.13954LIMITES E VALOR DE UMA APLICAÇÃO DA ÉTICA KANTIANA À ÉTICA AMBIENTAL
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<p>Este artigo visa tratar da possibilidade de aplicação da ética kantiana à ética ambiental a partir das considerações de Kant a respeito dos direitos direcionados à natureza na Fundamentação da Metafísica dos Costumes (1785), Metafísica dos costumes (1797) e Crítica da Faculdade de Julgar (1790). Utilizando metodologia teórico-qualitativa e teórico-bibliográfica, a aplicação será analisada à luz do status da filosofia kantiana no campo da ética ambiental, direcionando-se à avaliação de seus limites e valor. Isso posto, o artigo busca contribuir com a discussão sobre a conveniência da ética kantiana na busca de equilíbrio entre interesses humanos e interesses do restante da natureza.</p>Gabriela Rocha de Almeida
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2024-12-172024-12-17173567510.52521/poly.v17i3.14312SOBRE O RECONHECIMENTO EPISTÊMICO
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<p>Este artigo busca apresentar uma definição ao conceito de reconhecimento epistêmico. O texto será dividido em cinco partes. Na primeira parte (I), faço uma breve reconstrução dos conceitos de reconhecimento e injustiça epistêmica. A segunda parte (II) extrai um algo comum desses conceitos, que é o conceito de desrespeito. A terceira parte (III), ao apresentar o conceito de desreconhecimento, abre espaço para a definição do que é reconhecimento epistêmico. A quarta parte (IV) define o que é uma luta por reconhecimento epistêmico. A quinta parte (V), por fim, irá concluir o que foi abordado nas partes anteriores.</p>Gustavo Negreiros Oliveira Teixeira
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2024-12-172024-12-17173769910.52521/poly.v17i3.14093METAFÍSICAS CALEIDOSCÓPICAS:
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<p>Este artigo tem por finalidade apresentar uma contribuição original à filosofia contemporânea acerca dos limites da sensibilidade e inteligibilidade a partir de uma análise do pensamento de Aldous Huxley expresso em As Portas da Percepção. Para alcançar o objetivo geral, evidenciaremos como a natureza estética e metafísica da experiência psicodélica pode possibilitar um desvelamento de dimensões fenomenológicas que extrapolam o escopo das lógicas racionalistas e empiristas ocidentais. Além disso, elucidaremos que de um modo muito diferente das drogas produzidas pela indústria farmacêutica, desprovidas de qualquer significado simbólico e ritual, as plantas sagradas utilizadas em culturas multimilenares são como chaves que abrem as portas da percepção, sacramentos que possibilitam tanto uma mais profunda contemplação do realmente real quanto uma mais elevada conexão entre o humano e o divino. Em linhas gerais, através de uma metodologia analítico-descritiva que interliga revisão bibliográfica, leitura aproximada, abordagens críticas e escrita criativa sobre os temas anunciados, demonstraremos como resultado da subsequente investigação em que medida a psicodelia pode ser compreendida não apenas como um horizonte interpretativo das reflexões filosóficas, mas também como uma abertura da consciência para novas maneiras de ser que transpõem os padrões impostos pelas ontologias hegemônica</p>Jan Clefferson Costa de Freitas
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2024-12-172024-12-1717310012710.52521/poly.v17i3.14329A VIRADA HEGELIANA (ESPINOSANA):
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<p>É consenso entre os especialistas, que a filosofia de Espinosa exerceu um papel fundamental na formação do pensamento de Hegel. Esta investigação busca mostrar como o resgate da questão da autorreflexão espinosana é uma chave para a compreensão da chamada virada hegeliana, que afastou a problemática da questão da fundamentação epistemológica, substituindo-a pela questão da autorreflexão fenomenológica da mente. Neste sentido, explora-se algumas perspectivas metodológicas que aproximam o espinosismo da origem da dialética hegeliana ou que, ao menos, demonstram como Espinosa assentou o terreno para a sua posterior fundação no século XIX.</p>Kissel Goldblum
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2024-12-172024-12-1717312814910.52521/poly.v17i3.14334O PROBLEMA DA CONSCIÊNCIA NO PRIMEIRO NISHIDA:
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<p style="font-weight: 400;">Este artigo examina o problema da consciência em Nishida Kitaro a partir de seu conceito de experiência pura, que inaugura a filosofia moderna no Japão e fundamenta a Escola de Kyoto. No Ensaio sobre o bem (1911), Nishida propõe uma ontologia baseada na experiência direta, anterior à divisão entre sujeito e objeto, rejeitando tanto o dualismo ocidental quanto as visões fisicalistas e idealistas. Esse conceito, também chamado de fenômenos de consciência, revela a necessidade de compreender a consciência em Nishida. O estudo conclui que sua concepção de consciência se aproxima da ideia de nada absoluto.</p>Lucas Emanuel Salviano Murata
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2024-12-172024-12-1717315016810.52521/poly.v17i3.14339A CATEGORIA DE EMPODERAMENTO SOCIAL NO PENSAMENTO DE PAULO FREIRE
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<p>O presente artigo tem como objetivo apresentar a categoria de empoderamento social no contexto da educação de jovens e adultos (EJA), segundo o pensamento de Paulo Freire. Este estudo deu-se como parte da minha tese sobre La representación social de escuela para los alumnos de los Centros de Educación de Jóvenes y Adultos (CEJAs) de la ciudad de Fortaleza - Ceará, Brasil: una convergencia entre la educación escolar semipresencial y la búsqueda del rescate de la autoestima y del empoderamiento social. A reflexão filosófica sobre a categoria de empoderamento social no pensamento de Paulo Freire tem sido de grande relevância para a compreensão de como as relações estabelecidas no processo de aprendizagem podem contribuir para o desenvolvimento emancipatório dos alunos e alunas jovens e adultos. Nesse sentido, prioriza-se nesse artigo a abordagem freiriana sobre o poder de uma educação orientada para a criação de disposições dialógicas e reflexivas, em prol do pensamento crítico e da práxis libertadora como forma de empoderamento social.</p>Márie dos Santos Ferreira
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2024-12-172024-12-1717316918410.52521/poly.v17i3.14134ANTROPOÉTICA, DECOLONIALIDAD Y COMPLEJIDAD ¿QUÉ LUGAR IRRUMPEN EN LA EDUCACIÓN HOY
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<p>Como objetivo de la indagación se sustenta la tríada antropoética-decolonialidad-complejidad y su lugar en la educación actualmente. En la reconstrucción la tríada antropoética-decolonialidad – complejidad en la educación hoy va: a la reconstrucción de las solidaridades, del amor y la compasión por el dolor, el ser humano y el planeta en general; reconstruye la misión del ser humano en la tierra; aporta salidas entramadas con la complejidad de la vida; concientizarnos en una responsabilidad social de educar; aporta en la educación la planetariedad en la diversidad; salidas entramadas en la educación que llevan a rupturas a-significantes con el currículo colonial.</p>Milagros Elena Rodriguez
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2024-12-172024-12-1717318520510.52521/poly.v17i3.14118PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO NOS BLOGS DE FILOSOFIA
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<p>Nesse manuscrito o Blog de Filosofia é objeto de pesquisa, objetivamos levantar referências teóricas, que envolvam a temática proposta; contribuir para a elaboração de hipótese sobre o tema de investigação; asseverando que as Redes Sociais possuem um grande leque de informações benéficas, para o conhecimento do indivíduo. O aporte teórico tem como base o pensamento de Bakhtin; a relação com as abordagens dos estudos referentes às novas tecnologias, e formação discente-docente; bem como autores que tratam sobre a questão. “Alguém pode nos perguntar: “Para que serve estudar filosofia?” E acreditar que esse modo de pensar não serve mais. Assim, tanto o mundo externo, quanto a condição humana revelam gradualmente seus segredos”. Portanto, os estudos que envolvem o tema da pesquisa em si, e também em ambiente virtual, são importantes para o desenvolvimento da formação humana.</p>Miriam Barreto de Almeida Passos
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2024-12-172024-12-1717320621810.52521/poly.v17i3.14137A ESTREITA RELAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO E POLÍTICA NOS ENSAIOS DE MONTAIGNE
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<p>Mesmo afirmando não conhecer muito bem o tema da educação, Montaigne escreve um tratado sobre essa temática, “l’Institution des enfans” (I, 26), partindo de seu próprio processo formativo. O que parece, num primeiro momento, desacreditar o autor dos Ensaios, por sua falta de conhecimento, é, na verdade, um artifício retórico para propor uma pedagogia ancorada na sua própria experiência e voltada para a formação de um ethos que está diretamente ligado à vida pública. Crítico de uma pedagogia livresca, Montaigne propõe uma educação que exercita o julgamento e forma “cabeças bem feitas”, autônomas intelectual e politicamente. O presente artigo, portanto, apresenta a relação direta que há entre as qualidades que devem ser desenvolvidas durante o processo formativo proposto por Montaigne e as qualidades políticas que ele considera fundamentais para a vida pública. Em síntese, apresentamos, aqui, a estreita relação que pode ser percebida entre o programa pedagógico, em “Da educação das crianças” (I, 26), e a política, em “Do útil e do honesto” (III, 1).</p>Natanailtom de Santana Morador
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2024-12-172024-12-1717321923410.52521/poly.v17i3.14276JÜRGEN HABERMAS E A CRÍTICA DA RAZÃO INSTRUMENTAL:
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<p>Este artigo apresenta duas críticas de Habermas a Adorno e Horkheimer: a primeira, presente no quarto capítulo de sua Teoria da ação comunicativa (1981); a segunda incluída em O discurso filosófico da modernidade (1985), que apresentam uma mudança na posição de Habermas com relação a esses autores. Em 1981, a crítica da razão instrumental indica o esgotamento do paradigma da filosofia da consciência e a necessidade de um novo para retomar as tarefas da Teoria Crítica. Em 1985, Habermas entende os autores como integrantes de uma crítica radical do esclarecimento, marcando sua ruptura com a crítica marxista da ideologia.</p>Pedro Pacheco e Zan
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2024-12-172024-12-1717323525910.52521/poly.v17i3.14283O ENSINO DA FILOSOFIA:
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<p>O presente artigo investiga criticamente o lugar do Ensino da Filosofia a partir do cotidiano dos docentes da Rede Estadual de Alagoas. Relaciona os recuos e limites impostos ao Ensino da Filosofia na escola secundária no período de implementação das mudanças inauguradas pela Base Nacional Comum Curricular - BNCC. A metodologia utilizada é a pesquisa bibliográfica e a análise de conteúdo (BARDIN, 2010). Busca estabelecer nexos entre os relatos oferecidos nas entrevistas dos denominados professores-filósofos com os autores que se ocupam pela formação cidadã dos jovens escolarizados no Brasil. Os indicadores resultantes dessa pesquisa demostram a preocupação quanto ao reposicionamento do espaço curricular da Filosofia frente às mudanças implementadas pelas novas regulações educacionais do ensino médio e a fragmentação dos conteúdos filosóficos consagrados em legislações anteriores como necessários à formação para a cidadania na escola.</p>Roberto Ribeiro da SilvaRenata Barbosa Ferreira Neto
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2024-12-172024-12-1717326027810.52521/poly.v17i3.14294PODE DEUS CRIAR UM SER QUE ERRA?
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<p>A Quarta Meditação trata do problema do erro, tradicionalmente considerado resolvido pela tese epistêmico-psicológica, a qual considera que o erro é proveniente do mau uso da faculdade do juízo, quando a vontade se sobrepõe à determinação do conhecimento do intelecto. No entanto, essa tese resolve apenas o problema de como o erro é operacionalizado, não explicando sua existência. Com isso, o presente artigo visa explicitar que a resolução da teodiceia se dá com uma tese metafísica, partindo da noção da diversidade da criação, e chegando à compatibilização de um Deus perfeito com a existência do erro.</p>Waldomiro Ferreira da Silva NetoFlávio Fontenelle Loque
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2024-12-172024-12-1717327929810.52521/poly.v17i3.14000RESENHA DO LIVRO “O ESPÍRITO DA ESPERANÇA” – BYUNG-CHUL HAN
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<p>A mais recente obra do filósofo sul-coreano publicada no Brasil, O espírito da esperança: contra a sociedade do medo, está dividida em: Prelúdio; 1 – Esperança e ação; 2 – Esperança e conhecimento e 3 – Esperança como forma de vida. O subtítulo parece ser o mote geral de todo o livro, que perpassa pela introdução e pelos capítulos. O esforço de Byung-Chul Han se volta contra o medo reinante no mundo contemporâneo.</p>Felipe Augusto Ferreira Feijão
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2024-12-172024-12-1717331031310.52521/poly.v17i3.14070APRESENTAÇÃO
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Jan Clefferson Costa de Freitas
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2024-12-172024-12-17173110CENTAUROS – HIBRIDISMOS ENTRE ARTE, FILOSOFIA E CIÊNCIA
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<p>Este ensaio explora as singularidades da arte, da filosofia e da ciência entendidas como diferentes regimes de produção de conhecimento. Com base em um ponto de vista nietzschiano, traçam-se algumas linhas comparativas entre tais regimes de conhecimento, a partir de questões sobre o modo como cada um deles se relaciona com a verdade e a subjetividade, apontando algumas sobreposições. O final do ensaio traz uma breve consideração sobre a atual crise da cultura.</p>Alice Parrela Medrado
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2024-12-172024-12-1717329930910.52521/poly.v17i3.14098TRADUÇÃO E NOTAS DE A TRANSITORIEDADE, DE SIGMUND FREUD
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<p>Durante a Primeira Guerra Mundial, em 1915, Sigmund Freud escreveu Vergänglichkeit, um pequeno ensaio que reflete, entre outros temas, sobre a efemeridade da vida e da beleza. Publicado originalmente em alemão, o ensaio explora como a consciência da transitoriedade influencia a psique humana, através de um diálogo entre Freud, um jovem poeta e um amigo taciturno. Freud discute a fragilidade do belo, a valorização da transitoriedade, o luto, a libido, o impacto da guerra e a renovação de sentido diante da inevitabilidade do declínio.</p>Matheus dos Reis Gomes
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2024-12-172024-12-1717331432710.52521/poly.v17i3.14084