PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS:
REFLEXÕES CONSTITUÍDAS A PARTIR DA IMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR.
Keywords:
Práticas Pedagógicas. Inclusão. Currículo.Abstract
The National Policy of Special Education in the Perspective of Inclusive Education (2008) legitimizes demands that for some time were totally unassisted in the school environment. This act was presided over by questions related to teaching practices and whether they offer learning possibilities for this public, given the homogenizing patterns of the school. This analysis is a qualitative study that was based on bibliographic research, in which we aimed to present the need for a resignification of pedagogical practices in order to meet the current demands of the school, based on a reflection on the analysis of the curriculum. These elements allowed us to realize that the operationalization of inclusive practices is a challenge and that we must resignify our practices in a multicultural perspective, breaking stigmas and barriers that can generate impediments in this path, where new paths need to be structured in order to favor the teaching and learning process of this segment.
References
BAYER, H. O. Inclusão e Avaliação na Escola de alunos com necessidades educacionais especiais. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2006.
BOOTH, T. & AINSCOW, M. Index Para a Inclusão - Desenvolvendo a aprendizagem e a participação na escola. Traduzido por: Mônica Pereira dos Santos. Produzido pelo LaPEADE, 2002
BUENO, J.G.S.Educação especial brasileira:integração/segregação do aluno diferente.São Paulo:EDUC,1993.
BRASIL. Presidência da República. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). 2015b. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso: 03 jul. 2021
BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008.
CANDAU, V.M.F. Diferenças culturais, cotidiano escolar e práticas pedagógicas. Currículo sem Fronteiras, v.11, n.2, p.240-55,2011.
CARVALHO, Alfredo Roberto de. Inclusão social e as pessoas com deficiência: uma análise na perspectiva crítica. Dissertação – (Mestrado) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, 2009.178 f.
CORREIA, G. B. Deficiência. Conhecimento e aprendizagem: Uma análise relativa à produção acadêmica sobre Educação Especial e Currículo. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2016.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 8. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, E.M. e MARCONI M. De A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4.ed.rev.e amp. São Paulo: Atlas, 2001.
MANTOAN, M. T. E. (Org.). O desafio das diferenças nas escolas. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
MAGALHÃES, Rita de Cássia Barbosa Paiva; CARDOSO, Ana Paula Lima Barbosa. Educação Especial e Educação Inclusiva: conceitos e políticas educacionais. In: MAGALHÃES, Rita de Cássia Barbosa Paiva. (Org.) Educação Inclusiva: escolarização, política e formação docente. Brasília: Liber Livro, 2011.p.13-33.
MELO, S. C. Inclusão em Educação: um estudo sobre as percepções de professores da rede Estadual de Ensino Fundamental do Rio de Janeiro, sobre práticas pedagógicas de inclusão, a partir de um caso de autismo. 2010. Tese (Doutorado em Educação), Universidade Federal do Rio de Janeiro. Disponível em: http://capesdw.capes.gov.br>. Acesso em: 16-set-2021.
MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.
MOREIRA, H.; CALEFFE, L. G. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. 2. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. p. 39-67.
PADILHA, Anna Maria Lunardi. O que fazer para não excluir. Davi,Hilda, Diogo... In: GÓES, Maria Cecília Rafael de; LAPLANE, Adriana Lia Friszman de. (Org.) Políticas e Práticas de Educação Inclusiva. 2. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2007- (Coleção educação contemporânea).p.93-120.
PADILHA, Anna Maria Lunardi. “Na escola tem lugar para quem é diferente?” Recriação. Revista do Centro de Referência da Infância e Adolescência, Campo Grande (MS), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS),1999,vol.4,n.1,p.7-18.
SACRISTÁN, J. Gimeno. O que significa o currículo? In SACRISTÁN, José Gimeno. (Org). Saberes e incertezas sobre o currículo. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
SACRISTÁN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Tradução de Ernani Rosa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Edilania Alves
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.