Esse quam Videre: Critical Reflections on the Use of Psilocybin as an Adjuvant in Psychedelic-Assisted Psychotherapy
DOI:
https://doi.org/10.52521/poly.v18i1.14945Palavras-chave:
Gestalt Therapy, Ecopsychology, Psychedelics, DecolonialityResumo
The ethical and technical challenges of recent research with psychedelics and the attempt to regulate them as a health technology open a new horizon for reflections on scientific development and questions about how we experience spiritual and non-ordinary experiences of consciousness and relate to nature. We understand that Psychology needs to resort to psychedelic philosophy and the knowledge of indigenous peoples. Thus, we seek to discuss the distancing of Psychology and mental health technologies in relation to Amerindian spirituality and epistemologies. We are guided by the scientific and philosophical literature that would allow such a debate without an exhaustive review of recent production, but enough to weave threads from the fields of Transpersonal Ecopsychology and Gestalt Therapy with a decolonial perspective and that went beyond the merely theoretical aspects. We also recognize a political position that is often minimized or erased by researchers of psychedelic-assisted psychotherapies and the psych community in general. In this text we will address the role of Psychology and the psychotherapist in the face of modern ecocidal and pathogenic ideologies, the importance of reintegrating people into the environment and the territoriality of which they are part, the use of health technologies and the sacred from a matrix whose background does justice to the ancestry from which they come, among other satellite topics of this debate.
Los desafíos éticos y técnicos de las investigaciones recientes con psicodélicos y el intento de regularlos como tecnología de salud abren un nuevo horizonte para reflexiones sobre el desarrollo científico y preguntas sobre cómo experimentamos experiencias espirituales y no ordinarias de conciencia y nos relacionamos con la naturaleza. Entendemos que la Psicología necesita recurrir a la filosofía psicodélica y al conocimiento de los pueblos originarios. Así, buscamos discutir el distanciamiento de la Psicología y las tecnologías de salud mental en relación con la espiritualidad y las epistemologías amerindias. Nos orientamos por la literatura científica y filosófica que permitieran tal debate sin una revisión exhaustiva de la producción reciente, pero lo suficiente para tejer hilos desde los campos de la Ecopsicología Transpersonal y de la Terapia Gestalt con una perspectiva decolonial y que fuese más allá de los aspectos meramente teóricos. Reconocemos también una posición política que a menudo es minimizada o borrada por los investigadores de psicoterapias asistidas por psicodélicos y la comunidad psi en general. En este texto abordaremos el papel de la Psicología y del psicoterapeuta frente a las ideologías ecocidas y patógenas modernas, la importancia de reintegrar a las personas al entorno y a la territorialidad de que forman parte, el uso de las tecnologías de salud y del sagrado desde una matriz cuyo trasfondo hace justicia a la ascendencia de la que provienen, entre otros temas satélites de este debate.
Os desafios éticos e técnicos das pesquisas recentes com psicodélicos e a tentativa de regulá-los como tecnologia em saúde abrem um novo horizonte para reflexões sobre o desenvolvimento científico e questionamentos sobre como vivenciamos experiências espirituais e incomuns de consciência e nos relacionamos com a natureza. Entendemos que a Psicologia precisa recorrer à filosofia psicodélica e ao conhecimento dos povos indígenas. Assim, buscamos discutir o distanciamento da Psicologia e das tecnologias de saúde mental em relação à espiritualidade e às epistemologias ameríndias. Fomos guiados pela literatura científica e filosófica que permitiria tal debate sem uma revisão exaustiva da produção recente, mas suficiente para tecer fios dos campos da Ecopsicologia Transpessoal e da Gestalt-Terapia com uma perspectiva decolonial que ultrapassasse os aspectos puramente teóricos. Também reconhecemos uma posição política que é frequentemente minimizada ou apagada pelos pesquisadores de psicoterapias psicodélicas assistidas e pela comunidade psi em geral. Neste texto abordaremos o papel da Psicologia e do psicoterapeuta diante das modernas ideologias ecocidas e patogênicas, a importância da reintegração das pessoas ao meio ambiente e à territorialidade da qual fazem parte, o uso da saúde e das tecnologias sagradas a partir de uma matriz cuja formação faz justiça à ancestralidade de onde provêm, entre outros temas satélites deste debate.
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