Naturalización de la desigualdad en la asistencia social:
dimensión subjetiva del “nudo” consustancial
DOI:
https://doi.org/10.32335/2238-0426.2021.11.26.4178Palabras clave:
desigualdad social, pobreza, raza-clase-género, psicología socio-históricaResumen
Brasil y América Latina tienen su formación social marcada por procesos de explotación, dominación y
desigualdad social. Este artículo es una posibilidad de revisar la idea hegemónica de desigualdad social e
introducimos una mirada crítica que la considera como una expresión de la cuestión social en sus relaciones
consustanciales, teniendo un “nudo” entre las relaciones de dominación-explotación-opresión de raza-clasegénero como base. Ha sido desde este punto de vista que nos hemos propuesto debatir la desigualdad social, captando su dimensión subjetiva en la Política de Trabajo Social a la luz de la psicología socio-histórica. Para ello, se llevó a cabo una investigación documental, analizando el concepto de desigualdad social, que existe en la Ley Federal de Trabajo Social de Brasil (Lei Orgânica da Assistência Social [LOAS]), en la Política Nacional de Trabajo Social de Brasil (Política Nacional de Assistência Social [PNAS]) y en la Norma Operativa Básica del Sistema Único de Asistencia Social de Brasil (Sistema Único de Assistência Social [SUAS]). En todos los documentos se ocultan las relaciones de dominación-explotación de raza-clase-género como mediaciones para comprensión del fenómeno de la desigualdad social y la pobreza, traduciéndose en vulnerabilidad social, ocultando las contradicciones de la cuestión social. La naturalización de la desigualdad social traducida en vulnerabilidad y familismo reproduce modelos de dominación-explotación-opresión de las usuarias de la Política de Trabajo Social
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