Estado nutricional pré-gestacional e recomendações brasileiras de ganho de peso: associações com desfechos maternos em gestações de alto risco

Maria Míriam da Cunha Melo Garcia; Larissa de Castro Maia; Lívia Martins Costa e Silva Sousa; Saulo Leite de Paula; Luana Cabral Holanda; Joelma Maria Araújo de Oliveira; Roberta Ribeiro  Coelho

doi:10.52521/nutrivisa.v12i1.16278

Authors

Maria Míriam da Cunha Melo Garcia Universidade Federal do Ceará (UFC), Fortaleza-CE, Brasil https://orcid.org/0009-0000-8688-5572
Larissa de Castro Maia Universidade Federal do Ceará (UFC), Fortaleza-CE, Brasil. https://orcid.org/0009-0006-1405-7579
Lívia Martins Costa e Silva Sousa Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), Fortaleza – CE, Brasil https://orcid.org/0000-0003-0304-9638
Saulo Leite de Paula Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), Fortaleza – CE, Brasil https://orcid.org/0000-0003-0304-9638
Luana Cabral Holanda Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), Fortaleza – CE, Brasil https://orcid.org/0009-0006-0063-9471
Joelma Maria Araújo de Oliveira Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), Fortaleza – CE, Brasil https://orcid.org/0009-0008-7412-9735
Roberta Ribeiro Coelho Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), Fortaleza – CE, Brasil https://orcid.org/0009-0008-9553-6794

DOI:

https://doi.org/10.52521/nutrivisa.v12i1.16278

Keywords:

gestational weight gain; pregnancy complications; maternal and child health.

Abstract

Considering the relevance of monitoring gestational weight gain for the prevention of adverse maternal and fetal outcomes, specific recommendation ranges were developed for the Brazilian population in 2022. Aiming to evaluate the associations between gestational weight gain, based on these new parameters, pre-gestational body mass index (BMI) and maternal outcomes in high-risk pregnant women, a cross-sectional study was conducted with 113 postpartum women of singleton pregnancies, over 19 years and who experienced high-risk pregnancies, in a maternity hospital in Fortaleza, Ceará, Brazil. Socioeconomic and clinical data were collected from medical records and interviews using a pre-developed questionnaire. The results demonstrated a significant association between adequate weight gain and pre-pregnancy BMI (p=0.045). Thus, of the pregnant women with high weight gain, 83% were overweight before pregnancy. High pre-gestational BMI was significantly associated with severe pre-eclampsia (p<0.001) and gestational diabetes mellitus (p=0.003). Furthermore, mild and severe pre-eclampsia were more common among pregnant women with high weight gain, while among pregnant women with insufficient gestational weight gain there was a positive association with urinary tract infection (p=0.026). In this sense, it was concluded that most participants were overweight before pregnancy and that, according to Brazilian standards, there was a high prevalence of inadequate weight gain positively associated with gestational pathologies. Therefore, in the public health context, the need to expand individualized nutritional monitoring from preconception onwards is emphasized.

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