Characterization of dark kitchens in Fortaleza and verification of their hygiene and sanitary requirements

Authors

DOI:

https://doi.org/10.52521/nutrivisa.v12i1.15030

Keywords:

fast foods; delivery; food services

Abstract

The term “dark kitchen” refers to spaces dedicated to the production of meals, without a physical location for consumption, depending on delivery apps to reach customers. This model gained popularity during the Covid-19 pandemic as an alternative to traditional restaurants. The objective of this study was to analyze the number, categorization and hygienic-sanitary requirements of dark kitchens in Fortaleza (CE). Qualitative research was carried out on social networks and delivery apps, in addition to an assessment of sanitary conditions in accordance with Municipal Ordinance No. 31/2005. 34 dark kitchens were identified, 92% of which were owned and 8% were coworking kitchens. The majority of them are dedicated to producing hamburgers and sandwiches (31%), followed by pizzas, regional food and cakes (23%) and other types of food (15%). Only one operates with different brands and types of food, being a pioneer in the city. Assessment of the health requirements of eight establishments revealed that 75% were within the required standards, while 25% were below the level of compliance. The study concludes that dark kitchens represent a growing trend, benefiting both entrepreneurs and customers. However, the need for improvements in hygienic-sanitary aspects to guarantee food safety and consumer health stands out.

References

ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS (ABL). Disponível em: https://www.academia.org.br/. Acesso em: 06 dez. 2023.

ALL. Dark Kitchen: um novo modelo de negócios em tempos de quarentena. 2019. Disponível em: https://all.accor.com/pt-br/brasil/magazine/one-hour-one-day-one-week/dark -kitchen-um-novo-modelo-de-negocios-em-tempos-de-quarentena-9e30f.shtml. Acesso em: 01 dez. 2023.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BARES E RESTAURANTES (ABRASEL). Dark kitchen: tendência veio para ficar ou vai desaparecer? São Paulo, 2022. Disponível em: https://abrasel.com.br/revista/mercado-e-tendencias/o-desafio-da-dark-kitchen-tendencia-veio-para-ficar-ou-vai-desaparecer/. Acesso em: 01 dez. 2023.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BARES E RESTAURANTES (ABRASEL). Mercado e tendência: Tipos de dark kitchens. São Paulo, 2021 Disponível em: https://abras el.com.br/revista/mercado-e-tendencias/existem-quantos-tipos-de-dark-kitchens-clique-aqui-e-confira/. Acesso em: 01 dez. 2023.

BAKTRON. A Qualidade da Água na Produção de Alimentos. 2016. Disponível em: http://baktron.com.br/blog/a-qualidade-da-agua-na-producao-de-alimentos/. Acesso em:06 dez. 2023.

BRASIL. Resolução RDC 216, de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, 16 set. 2004. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/res0216_15_09_2004.html.Acesso em: 01 dez. 2023.

CAI, R.; LEUNG, Xi Y; CHI, C. Geng-Qing. Cozinhas fantasmas em ascensão: efeitos do conhecimento e da percepção do risco-benefício nas intenções comportamentais dos clientes.Revista Internacional de Gestão Hoteleira. 2022. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.ijhm.2021.103110. Acesso em: 28 mar 2025.

COMITRE, A. U.; BALCEWICZ, L. C. Estudo sobre a implementação de um sistema de entrega de pizzas com utilização de RPAS. Revista Brasileira de Tecnologia, v. 1, pág. 15-34, 2018.

DIREHAN, T., CANKAT, E. Papel dos aplicativos de pedidos de comida para dispositivos móveis no desenvolvimento da satisfação e fidelidade à marca dos restaurantes no período de pandemia. Revista de Varejo e Serviços ao consumidor. 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.jretconser.2021.102608. Acesso em: 28 mar 2025.

DUDA, D. L. M.; NISHIYAMA, F.K.; MOURA, G.S.; SILVA, R.A.D.; SILVEIRA, S.O. A dependência entre o modelo de negócio das ghost kitchens e a logística dos aplicativos de entrega. Revista Fatec Sebrae, São Paulo, 2023. Disponível em: https://revista.fatecsebrae.edu.br/index.php/em-debate/article/view/258/288. Acesso em: 28 mar 2025.

ELJAOUHARI, A. A importância do POP e Manual de Boas Práticas. Disponível em: <https://www.nucleoconsultoriajr.com/post/2016/12/28/a-import%C3%A2ncia-do-pop-e-manual-de-boas-pr%C3%A1ticas>. Acesso em: 7 dez. 2023.

FORTALEZA. Portaria N°31 de 28 de março de 2005. Estabelece a Lista de Verificação das Boas Práticas para Serviços de Alimentação conforme a Resolução N° 216 de 15 de setembro de 2004. Vigilância Sanitária e Ambiental do município. Fortaleza, 2005. Disponível em: https://saude.fortaleza.ce.gov.br/images/Vigilancia/alimentos/servicos/Portar ia-Municipal-31.2005.pdf. Acesso em: 01 dez. 2023.

GIL, A. C. Método e técnicas de pesquisa social. São Paulo, SP: Atlas. 1999.

HAKIM, M. P.; LIBERA,V.M.D; ZANETA, L.D.; STEDEFELDT,E.; ZANIN, L. M.; SOON-SINCLAIR. J. M.; WISNIEWSKA, M. Z.; CUNHA, D. T. Explorando dark kitchens em centros urbanos brasileiros: um estudo sobre restaurantes que só oferecem entregas com aplicativos de entrega de comida. Pesquisa Alimentar Internacional. 2023. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.foodres.2023.112969. Acesso em: 28 mar 2025.

MERRIAM, S. B. Qualitative research and case study applications in education. São Francisco, CA: Jossey-Bass, 1998.

RODRIGUES, T. D. de F. F.; OLIVEIRA, G. S. de; SANTOS, J. A. dos. As pesquisas qualitativas e quantitativas na educação. Revista Prisma, Rio de Janeiro, v. 2, n. 1, p. 154-174, 2021. Disponível em: https://rev istaprisma.emnuvens.com.br/prisma/article/downlo ad/49/41. Acesso em: 06 dez. 2023.

SANTOS, R. F. de S.; OLIVEIRA, S. da C. Fast Food: Um reflexo da padronização do consumo consequente da globalização das ofertas de mercado. In: XVI Congresso de Ciências da Comunicação na Região Centro-Oeste. Águas Claras: 2014.

SÃO PAULO. Lei N°17853 de 29 de novembro de 2022. Estabelece regras aplicáveis a estabelecimentos formados por um conjunto de cozinhas industriais, utilizadas para produção por diferentes restaurantes e/ou empresas, destinada à comercialização de refeições e alimentos por serviço de entregas, sem acesso de público para consumo no local. Prefeitura de São Paulo, 2022. Disponível em: https://legislacao.prefeitura.sp.gov.br/leis/lei-17853-d e-29-de-novembro-de-2022#:~:text=Estabelece%20regras%20aplic%C3%A1veis%20a%20estabelecimentos,no%20local%2C%20configurando%20opera%C3%A7%C3%A3o%20conjunta. Acesso em: 01 dez. 2023.

SEBRAE. Introdução às dark kitchens e sua crescente popularidade. 2023. Disponível em: https://sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/introducao-as-dark-kitchens-e-sua-crescente-pop ularidade,8bc0c35979028810VgnVCM1000001b00320aRCRD#:~:text=O%20formato%20dark%20kitchen%20era,suas%20diversas%20plataformas%20no%20mercado. Acesso em: 01 dez. 2023.

VINCE. Dark Kitchen: o que é, como funciona e quais os impactos no mercado imobiliário? Blueprint. 2022. Disponível em: https://blueprint.apto.vc/dark-kitchen-o-que-e -como-funciona-e-quais-os-impactos-no-mercado-imobiliario. Acesso em: 01 dez. 2023.

Published

2025-04-02

How to Cite

BEZERRA, M. . T.; CHAGAS, B. A.; OBERG, M. L. B. de M.; ANDRADE, A. P. . C. de. Characterization of dark kitchens in Fortaleza and verification of their hygiene and sanitary requirements. Journal of Nutrition and Health Surveillance, Fortaleza, v. 12, n. 1, p. e15030, 2025. DOI: 10.52521/nutrivisa.v12i1.15030. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/nutrivisa/article/view/15030. Acesso em: 8 may. 2025.

Issue

Section

Artigos originais