Subjetividade, dissociação não presumida na compreensão dialética de Marcuse

Autori

  • Alberto Dias Gadanha

DOI:

https://doi.org/10.23845/kalagatos.v6i12.5948

Parole chiave:

Subjetividade, Efetividade, Ontologia, Liberdade, Instituição

Abstract

Transformar fatalidade em realização, este é o significado de se compreender a liberdade como categoria ontológica. Marcuse confirma em Hegel a fundamentação do sujeito como ser de sua própria existência, logo a subjetividade não é dissociada da compreensão dialética marcuseana do ser.

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Pubblicato

2021-07-11

Come citare

DIAS GADANHA, A. . Subjetividade, dissociação não presumida na compreensão dialética de Marcuse. Kalagatos , [S. l.], v. 6, n. 12, p. 11–20, 2021. DOI: 10.23845/kalagatos.v6i12.5948. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/5948. Acesso em: 22 lug. 2024.

Fascicolo

Sezione

Artigos