A Intervenção como prática constitutiva do PROF-FILO

Autores

  • Eduardo Salles de Oliveira Barra
  • Marcelo Martins Barreira

Palavras-chave:

mestrado profissional, ensino de filosofia, formação de professores, orientação

Resumo

O artigo tem como objeto privilegiado o PROF-FILO – Mestrado Profissional em Filosofia, naquilo que esse programa tem como uma das suas características mais notáveis, a saber, a exigência de que as dissertações versem sobre uma intervenção realizada no contexto escolar. Discute-se o sentido dessa exigência sob dois pontos de vista: o ponto de vista da orientação para a realização da intervenção e o ponto de vista dos seus nexos semânticos com outras exigências igualmente centrais ao mestrado profissional, tais como o desenvolvimento de um processo e a valorização da autoria. A intervenção no contexto escolar durante a suspensão do ensino presencial é uma preocupação subsidiária deste artigo. Procura-se sustentar, na conclusão, que a intervenção é constitutiva do PROF-FILO e que, como tal, não deve ser suprimida nem suspensa, nem mesmo durante a pandemia, quando devem ser buscadas alternativas compatíveis com a preservação da inventividade e intencionalidade que caracterizam a intervenção requisitada pelo PROF-FILO.

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Publicado

2021-12-15

Como Citar

BARRA, E. S. de O. . .; BARREIRA , M. M. . A Intervenção como prática constitutiva do PROF-FILO. Kalagatos , [S. l.], v. 18, n. 2, p. 140–156, 2021. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/7194. Acesso em: 5 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos