Poder e sujeição: a superstição como instrumento de rendição

Autores/as

  • Valterlan Tomaz Correia

Palabras clave:

Poder. Sujeição. Medo. Esperança. Superstição.

Resumen

Este trabalho trata do medo e da esperança, do que eles representam enquanto elementos fundamentais da superstição. Para Spinoza, medo é uma tristeza instável, enquanto a esperança é uma alegria instável. Ambas, portanto, sustentam a superstição e levam o homem a uma condição de sujeição diante daqueles que detêm certos poderes.

Archivos adicionales

Publicado

2021-01-17

Cómo citar

Correia, V. T. (2021). Poder e sujeição: a superstição como instrumento de rendição. Revista Conatus - Filosofía De Spinoza (ISSN 1981-7509), 11(21 - Ano), 79–84. Recuperado a partir de https://revistas.uece.br/index.php/conatus/article/view/4638