Espinosa e Epicuro: imanência e felicidade

Autores/as

  • Jefferson Alves de Aquino

Palabras clave:

Natureza. Imanência. Felicidade. Amizade.

Resumen

Já no século XVII eram atribuídas a Espinosa (1632-1677) as alcunhas de “ateu e epicurista” com claro intuito de depreciação, haja vista o sentido pejorativo assumido pelas expressões naquele contexto, designativas de “libertinismo”, “hedonismo”. Não demorou para que a própria qualificação “espinosista” se somasse às demais. Discutimos neste artigo a legitimidade dessas associações: inicialmente no que diz respeito à real proximidade dos pensamentos imanentistas de Espinosa e Epicuro (341 a.C.-270 d.C) a propósito de sua percepção da Natureza; depois, no tocante à identificação de suas filosofias a um possível ateísmo hedonista, com o que chegamos a uma compreensão no que se diferenciam e no que se identificam as propostas de felicidade em ambos.

Archivos adicionales

Publicado

2021-01-17

Cómo citar

Aquino, J. A. de. (2021). Espinosa e Epicuro: imanência e felicidade. Revista Conatus - Filosofía De Spinoza (ISSN 1981-7509), 11(21 - Ano), 31–41. Recuperado a partir de https://revistas.uece.br/index.php/conatus/article/view/4633