Estado de natureza e estado civil em Spinoza
Palavras-chave:
Spinoza. Estado de Natureza. Estado civil. Potência. Razão.Resumo
O presente artigo visa expor algumas considerações acerca do direito natural e do direito civil no pensamento de Benedictus de Spinoza. O homem, afiança Spinoza, conserva seu direito natural, sendo este intransferível, mesmo vivendo em um Estado civil, pois ele faz-se civil, não o sendo naturalmente.
Referências
ARISTÓTELES. A Política. Tradução Nestor Silveira Chaves. 2. ed. Bauru, SP: EDIPRO, 2009. (Clássicos EDIPRO).
AURÉLIO, Diogo Pires. Introdução e Notas. In: Tratado Político. Tradução, introdução e notas Diogo Pires Aurélio; revisão da tradução Homero Santiago. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. (Clássicos WMF)
BOBBIO, Norberto; MICHELANGELO, Bovero. Sociedade e Estado na Filosofia Política Moderna. Tradução Carlos Nelson Coutinho. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
CHAUÍ. Marilena de Souza. Espinosa: uma filosofia da liberdade. São Paulo: Moderna, 1995.
CHAUÍ. Marilena de Souza. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles, volume 1. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
CHAUÍ. Marilena de Souza. Política em Spinoza. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
DELEUZE, Gilles. Cursos sobre Spinoza (Vincennes, 1978-1981). Tradução de Emanuel Angelo da Rocha Fragoso et el. 2 ed. Fortaleza: EDUECE, 2009.
HOBBES, Thomas. Leviatã, ou, Matéria, forma e poder de uma república eclesiástica e civil. Tradução João Paulo Monteiro, Maria Beatriz Nizza da Silva, Claúdia Berliner; revisão da tradução Eunice Ostrensky; organizado por Richard Tuck. 3. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
MACHEREY, Pierre. Pensar em Spinoza. Tradução Ana Sacchetti. Rio: Hólon Editorial, 1991. Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/92607180/46536365-Macherey-Pensar-EmSpinoza>. Acesso em 13 abr. 2014.
MÉCHOULAN, Henry. Dinheiro e Liberdade: Amsterdam no tempo de Spinoza. Tradução Lucy Magalhães. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992.
NADLER, Steven. Um Livro Forjado no Inferno: o tratado escandaloso de Espinosa e o nascimento da era secular. Tradução de Alexandre Morales. São Paulo: Três Estrelas, 2013.
SPINOZA, Benedictus. Ética. Tradução e notas de Tomaz Tadeu. 3ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010.
SPINOZA, Tratado Político. Tradução, introdução e notas Diogo Pires Aurélio; revisão da tradução Homero Santiago. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. (Clássicos WMF)
SPINOZA, Tratado Teológico-Político. Tradução, introdução e notas Diogo Pires Aurélio. São Paulo: Martins Fontes, 2003. (Paidéia)
Arquivos adicionais
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Karine Vieira Miranda
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.