CANTORIA COMO TRADIÇÃO ORAL:

A POÉTICA DA VOZ E A ARTIMANHA FEMININA

Autores/as

  • Ingrid Monteiro Pinheiro Laboratório de Estudos e Pesquisas em História e Culturas - DÍCTIS.
  • Francisco José Gomes Damasceno UECE/DÍCTIS

Palabras clave:

Cantoria, Mulheres, Tradição Oral, Artimanha feminina

Resumen

O presente artigo tem como objetivo central refletir sobre as formas que mulheres encontraram para romper com os silêncios impostos sobre suas existências no contexto da cantoria de repente, além de pensar a cantoria enquanto tradição secular relacionada à comunidade performática observamos como os/as artífices desta manifestação artística, cultural e popular reverberam a estrutura patriarcal de nossa sociedade e como nossos atores sócio-históricos, as mulheres, se inserem e permanecem na cantoria não mais como público apenas, mas também como artistas.Para alcançar tal intento, nos amparamos na metodologia da História Oral, através da ferramenta da entrevista, por meio da qual extraímos uma faceta da trajetória da cantadora cearenseToinha Brito, na qual percebemos o que chamaremos de artimanha feminina no repente.

Biografía del autor/a

Ingrid Monteiro Pinheiro, Laboratório de Estudos e Pesquisas em História e Culturas - DÍCTIS.

Graduada em História/Licenciatura plena pela Universidade Estadual do Ceará - UECE. Possui pesquisa em desenvolvimento na área de cultura popular e mulheres. É membro do Laboratório de Estudos e Pesquisas em História e Culturas - DÍCTIS.

E-mail: ingridmonteiropinheiro@gmail.com 

Francisco José Gomes Damasceno, UECE/DÍCTIS

Professor do Curso de História da Universidade Estadual do Ceará - UECE e coordenador do Laboratório de Estudos e Pesquisas em História e Culturas - DÍCTIS.

E-mails: francisco.damasceno@uece.br / dictis@uece.br

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Publicado

2023-08-27

Cómo citar

MONTEIRO PINHEIRO, I.; GOMES DAMASCENO, F. J. CANTORIA COMO TRADIÇÃO ORAL:: A POÉTICA DA VOZ E A ARTIMANHA FEMININA. Revista de História Bilros: História(s), Sociedade(s) e Cultura(s), [S. l.], v. 10, n. 21, p. 22, 2023. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/bilros/article/view/11334. Acesso em: 24 nov. 2024.