Proposte

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Lista di controllo per la predisposizione di una proposta

Durante la procedura di trasmissione di una proposta, gli autori devono verificare il rispetto dei seguenti requisiti; la submission potrebbe essere rifiutata se non aderisce a queste richieste.

Linee guida per gli autori

As submissões dos artigos, ensaios, traduções e resenhas deverão seguir as seguintes normas:  

1. Devem estar digitados em arquivo .doc, página tamanho A4, espaçamento 1,5, fonte Times New Roman, tamanho 12 para o corpo do texto, 10 para as citações destacadas de mais de  três linhas e 10 para as notas de rodapé (UTILIZAR OS RECURSOS DO PRÓPRIO WORD). As entradas dos parágrafos devem ser de 1,5 cm (USAR RECURSOS DE FORMATAÇÃO DE PARÁGRAFOS DO WORD). As citações destacadas devem distanciar-se 4,0 cm da margem esquerda do texto.

2. Os artigos não devem exceder 25 páginas e devem incluir na primeira página um RESUMO INDICATIVO (NBR 6028  - ABNT), com no máximo 100 palavras e cinco  PALAVRAS-CHAVE, separadas entre si por vírgulas e finalizadas por ponto, no idioma do texto. Além disso, deve-se incluir TÍTULO em uma das línguas: INGLÊS, FRANCÊS, ITALIANO, OU ALEMÃO, com resumo e palavras-chave com as mesmas formatações.

2.1. Os textos submetidos, uma vez aprovados com correções/revisões exigidas conforme parecer técnico-científico, não devem ultrapassar o prazo de 30 dias (a contar com a data da decisão editorial) para o envio da sua versão final. Caso esse prazo seja descumprido, o texto será arquivado. 

2.2. No caso de traduções, artigos, ensaios e resenhas as normas do item 2 podem variar.

3. Deve-se incluir, em nota de rodapé marcada por um algarismo, uma pequena apresentação do autor (última formação, curso e instituição a qual está vinculado).

3.1. As referências das citações devem ser indicadas no corpo do texto, no qual devem estar o (AUTOR, DATA, p. Número.)

3.2. Já para autores clássicos de filosofia, as referências devem ser dadas, em rodapé ou no corpo do texto, segundo o correspondente padrão acadêmico estabelecido. Abaixo, oferecemos alguns casos de autores e obras, com devidos exemplos:

 - A referência Diels-Kranz (DK) para os autores pré-socráticos. P. ex., para o fragmento  7, linhas 1-2, de Parmênides (que constitui o capítulo 28 B da edição Diels e Kranz):

“Não, impossível que isso prevaleça, ser (o) não ente;
Tu porém desta via de inquérito afasta o pensamento” (DK 28 B 7:1-2).

- A paginação Stephanus  para os textos de Platão, que se origina da edição bilingue (latim-grego) de 1578 dos diálogos platônicos, organizada por Henricus Stephanus. P. ex., para a seguinte passagem da República, citada em destaque e, por hipótese, indicada em rodapé:

Logo, a boa qualidade do discurso, da harmonia, da graça e do ritmo depende da qualidade do caráter, não daquele a que, sendo debilidade de espírito, chamamos familiarmente ingenuidade, mas da inteligência que verdadeiramente modela o caráter na bondade e na beleza.(4)

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(4) Rep., 400d-e.

- A paginação Immanuel Bekker para os textos de Aristóteles. P. ex., para as passagens seguintes da Retórica  (capítulo II, parágrafo 1, passagem 1378 a, linhas 19-20) e da Metafísica (indicada pela abreviatura Met., numa citação feita por PUENTE, Fernando Rey. Os sentidos do tempo em Aristóteles. São Paulo: Loyola, 2001, p. 69):

“As paixões, pelas perturbações que provocam, modificam os juízos” (Retórica, II, 1, 1378 a 19-20).

Discorrendo sobre a irregularidade do acidente, Aristóteles afirma que “nem sempre, nem na maior parte dos casos o branco é músico, mas desde que em um momento qualquer ele se torna [músico], [então] ele o será por acidente” (Met. 1027 a 11-12).

- A indicação de partes, proposição, corolários etc., para textos de Spinoza. P. ex., , para a Ética, Parte II, Proposição 40, Escólio  2 (citada em destaque e, por hipótese, com referência indicada em rodapé):

Além desses dois gêneros de conhecimento, há ainda um terceiro, como o mostrarei a seguir, a que chamaremos ciência intuitiva. Este gênero de conhecimento procede da idéia adequada da essência formal de certos atributos de Deus para o conhecimento adequado da essência formal das coisas.(17)

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(17)  E2 P40 S2.

- Parágrafos ou aforismos para textos de Hegel, Nietzsche, Pascal etc., conforme os exemplos a seguir:

Para o parágrafo 24 dos Princípios da Filosofia do Direito (FD), de Hegel:

“A vontade é universal, porque nela estão suspensas toda restrição e toda singularidade particular [...]” (FD, § 24).

Para o fragmento dos Pensamentos, de Blaise Pascal, que, na edição Lafuma ganha o número 713 e, na edição Brunshwicg, o número 4, há a opção de uma  dupla referência:

“Zombar da filosofia é, na verdade, filosofar” (Br 4, La  713).

4. Ao final do artigo deve-se acrescentar a BIBLIOGRAFIA, conforme os modelos a seguir:

4.1. Livros:

LARRAURI, Maite; MAX. La felicidad según Spinoza. València: Tàndem, 2003.

4.2. Artigos em periódicos:

DUTRA, Delamar José Volpato. O grande desafio da ética contemporânea: universalidade das regras e particularidade das ações. Dissertatio, Pelotas, n. 10, p. 75-96, 1999.

4.3. Livros Organizados ou Coletâneas:

TATIÁN, Diego (Comp.). Círculo Spinociano de la Argentina - Spinoza: Segundo Coloquio. Córdoba (Arg.): Altamira, 2006.

4.4. Capítulo de livros sem autor específico:

DELEUZE, Gilles. Spinoza e as Três Éticas. In: _____. Crítica e Clínica. Tradução de Peter Pál Pelbart. 1. ed. Rio de Janeiro: 34, p. 156-170, 1997. (Coleção Trans).

4.5. Capítulos de livro com autor específico:

SCHAUB, Marianne. Espinosa ou uma Filosofia Política Galilaica. In: CHÂTELET, François. (Org.). História da Filosofia. Tradução de Alexandre Gaspar et al. Lisboa: Dom Quixote, p. 123-154, 1981. 4 v.

4.6. Textos consultados na Internet:

BAYLE, Pierre. Spinoza. In: Dictionnaire Historique et Critique. Quatrième édition, Amsterdã: P. Brunel, 4 v.,  1730. Disponível em: <http://www.lib.uchicago.edu/efts/ARTFL/projects/dicos/BAYLE/search.fulltext.form.html>. Acesso em 04 jan. 2009.

4.7. Prefácios e outras partem com autor específico:

KOYRÉ, Alexandre. Prefácio e Notas. In: SPINOZA, B. Tratado da Reforma do Entendimento. Edição Bilíngüe Latim-Português. Tradução de Abílio Queirós. Lisboa: Edições 70, p. 11-19, 1987. (Textos Filosóficos).

 

 

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