SUPERSTIÇÃO:
ENTRE O MEDO E A ESPERANÇA
Mots-clés :
Homem, Superstição, Medo, Esperança, RazãoRésumé
O objetivo deste artigo é explorar as observações do fi lósofo Benedictus de Spinoza (1632-1677) quanto às causas da superstição. A superstição, que é o medo e a esperança, cria subterfúgio nos momentos mais desesperadores nos quais o homem não encontra saída com fundamento na razão. Sendo assim, medo e esperança são a base sustentadora da superstição e justifi cam as escolhas dos homens alimentados pelos sentimentos frutos das vicissitudes da vida. Spinoza conclui que todos os homens estão sujeitos à superstição e se apegam fortemente a qualquer forma de escape ou salvação, ainda que seja uma ilusão.
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Références
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