ALBERT CAMUS E O HEROÍSMO EDIPIANO
Keywords:
absurdo, homem absurdo, homem edipianoAbstract
O presente texto tende a caracterizar o heroísmo edipiano como representação do homem moderno, tendo em vista a obra de Albert Camus. Em um primeiro passo enumero algumas possibilidades da experiência da absurdidade. O segundo passo se trata de recontar a história de Édipo Rei, escrita por Sófocles. O terceiro e último ponto se trata da consonância do heroísmo moderno com a sabedoria dos gregos.
Downloads
References
BRANDÃO, S. Junito. Teatro Grego: Tragédia e Comédia. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
CAMUS, Albert. A Inteligência e o Cadafalso. São Paulo: Record,1998. CAMUS, Albert. O Homem Revoltado. São Paulo: Record, 1999. CAMUS, Albert. O Mito de Sísifo. São Paulo: Record, 2005. FERRY, Luc. A Sabedoria dos Mitos Gregos.Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.
FRIEDRICH, Nietzsche. O Nascimento da Tragédia. São Paulo: Companhia de Bolso, 2008.
GONZÁLES, Horácio. Albert Camus: A Libertinagem do Sol. São Paulo: Brasiliense, 2002.
LEOPOLDO, Rafael. A Náusea e a Revolta: comendo morangos Silvestres com Ingmar Bergman. Existência e Arte. São João Del-Rei. n. 6. 2011.
LEOPOLDO, Rafael. Fisiologia e Filosofia: despojamento filosófico e criação sem amanhã. Revista Fermentario. n. 10. 2015a. LEOPOLDO, Rafael. Mea Maxima Culpa: a crítica de Albert Camus ao livro De Produndis. Revista Bagoas. Estudos gays: gênero e sexualidades. v. 9. n. 13. 2015b.
OSCAR, Wilde. De Profundis e outros escritos do cárcere. Rio de Janeiro: L&PM Pocket, 1998.
SARTRE, J.P. A Náusea. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. SÓFOCLES. Édipo Rei, Antígona. São Paulo: Martin Claret, 2002.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
