Revolução no pensamento filosófico brasileiro que silencia sobre os Povos Originários.
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PALAVRA-CHAVE: libertação; decolonialidade; revolução; ética;Abstract
Este trabalho se propõe a abordar a descolonização e a crítica ao Eurocentrismo, sob uma perspectiva Filosófica a respeito das implicações jurídicas e pedagógicas na Educação Básica a partir da lei 11.645, de 10/mar/2008, a qual determina que os conteúdos programáticos englobem aspectos como a “luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil”. Pensar como desobediência epistemológica (MIGNOLO), então, a luta de afrodescendentes e indígenas com única pela libertação do eurocentrismo, única em seu apelo ético e educativo das relações étnicorraciais no Brasil, país marcado pela discriminação e racismo. Optamos aqui por tratar das lutas dos Povos Originários que têm sido deixadas à margem da Filosofia, como se a luta pudesse ser reservada apenas ao campo da Antropologia, no seu aspecto “cultural”. Entendemos que, assim, começa a crítica ao eurocentrismo na matriz do pensamento.
PALAVRA-CHAVE: libertação; decolonialidade; revolução; ética;
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Literaturhinweise
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Copyright (c) 2023 João José do Nascimento Souza, Rogério Luis da Rocha Seixas, pesquisador do Afrosin/ UFRRJ e doutor em Filosofia pela UFRJ/rogeriosrjb@gmail.com
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