Autonomia do Juízo e Ação Política em Hannah Arendt

Autores

  • PEDRO RHAVEL TEIXEIRA

Palavras-chave:

Juízo, Ação, Pensamento, Hannah Arendt, Teoria Moral

Resumo

O artigo visa compreender a noção arendtiana de juízo como o lugar próprio do pensamento moral. Partindo da perda de um sentido ético norteador, formado por princípios ou regras de conduta universais, o juízo seria uma faculdade autônoma, baseada na própria estrutura da atividade de pensar, enquanto realização de um dois em um, no qual ambas as partes visariam um acordo entre si. Em seu caráter autônomo, o juízo apresentar-se-ia como o último reduto de liberdade para o agente, em situações de perda da possibilidade da ação política.

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Publicado

2021-07-20

Como Citar

RHAVEL TEIXEIRA, P. . Autonomia do Juízo e Ação Política em Hannah Arendt. Polymatheia - Revista de Filosofia, [S. l.], v. 8, n. 13, 2021. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/revistapolymatheia/article/view/6359. Acesso em: 29 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos