Representação do gênio e do homem de gosto:
Considerações e relações da antiguidade clássica à Rousseau
DOI :
https://doi.org/10.23845/kgt.v14i3.145Mots-clés :
Filosofia, Representação, Gênio, Gosto, EducaçãoRésumé
Na história da filosofia, é perceptível a existência de uma dificuldade em relação ao indivíduo criador daquilo que deu-se o nome de representação artística. Da antiguidade clássica até a modernidade, determinou-se, sob a luz de algumas correntes de pensamento, conceitos relacionados às características do artista. Entre a representação de um Gênio divinamente inspirado e a representação de um Homem de Gosto apurado por sua formação educacional, transitaram estes conceitos. Propõe-se examinar e expor o pensamento de alguns autores da antiguidade grega ao filósofo genebrino Jean-Jacques Rousseau.
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Références
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