Tem sentido falar de uma natureza feminina?

Auteurs

  • Maria Luísa Ribeiro Ferreira

DOI :

https://doi.org/10.23845/kalagatos.v3i6.5764

Mots-clés :

MULHER, FEMININO, GÊNERO, SEXO, NATUREZA

Résumé

O assunto da “mulher” e do “feminino” tem sido pouco trabalhado na Filosofia acadêmica. As mulheres, porém ocupam um lugar relevante no pensamento dos filósofos. Muitos deles escreveram sobre esses assuntos e é interessante quando percebemos que seus textos nem sempre estão de acordo com seus sistemas. Eu gostaria de mostrar que este é um tópico relevante na tradição ocidental e que filósofos que lutaram pela liberdade e por direitos humanos nem sempre se mos-traram sensíveis à causa das mulheres. Discutirei a dicotomia “gênero e sexo” e argumentarei em prol de uma resposta positiva a pergunta “Existe uma natureza feminina?”, mostrando que há uma forma feminina de viver e pensar. Como um paradigma da especificidade feminina na ética e na epistemologia apresentarei algumas teses de Carol Gillian e Sara Ruddick.

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Publiée

2021-07-05

Comment citer

LUÍSA RIBEIRO FERREIRA, M. Tem sentido falar de uma natureza feminina? . Kalagatos , [S. l.], v. 3, n. 6, p. 91–120, 2021. DOI: 10.23845/kalagatos.v3i6.5764. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/5764. Acesso em: 22 nov. 2024.

Numéro

Rubrique

Artigos