O contrato social:

Os limites da unidade teórica e da revolução

Autor/innen

  • Ericson Falabretti

DOI:

https://doi.org/10.23845/kalagatos.v4i8.5858

Schlagworte:

Alienação, História, Natureza, Liberdade, Revolução, Pacto Social

Abstract

Este trabalho investiga a ligação sistemática entre os problemas levantados pelas duas primeiras obras de Rousseau sobre os conceitos de natureza e de civilização e as teses defendidas pelo Contrato Social. Examina, principalmente, o rigor metódico e o alcance da resposta engendrada pelo pacto social diante da crítica aos efeitos do progresso na vida homem: a aparência, a desigualdade e a servidão. Esse exame procura mostrar, primeiro, como o Contrato Social supera esses problemas a partir de uma teoria da soberania fundada na alienação total dos contratantes; depois, discute a natureza dessa resposta e o conceito rousseauniano de liberdade para, finalmente, concluir em favor de algumas razões que sustentam que a obra política de
Rousseau se mantém no domínio teórico do dever ser.

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Veröffentlicht

2021-07-07

Zitationsvorschlag

FALABRETTI , E. . O contrato social:: Os limites da unidade teórica e da revolução. Kalagatos , [S. l.], v. 4, n. 8, p. 45–78, 2021. DOI: 10.23845/kalagatos.v4i8.5858. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/5858. Acesso em: 25 nov. 2024.