Albert Camus e a recusa do assassinato legitimado em o homem revoltado (1951)

Autores

  • Leandson Vasconcelos Sampaio UFC

DOI:

https://doi.org/10.23845/kgt.v14i3.133

Palavras-chave:

Ética, Política, camus

Resumo

O filósofo franco-argelino Albert Camus (1913-1960) critica em seu ensaio O Homem Revoltado (1951) as filosofias políticas totalitárias que tentavam justificar os crimes de Estado em nome de sociedades perfeitas no futuro. O trabalho busca analisar em que sentido o diagnóstico camusiano de sua época tem como consequência a recusa do assassinato legitimado pela filosofia. O horizonte ético-político camusiano contrapõe-se às tentativas de justificação teórica do assassinato através de filosofias totalitárias. Este tema foi tratado anteriormente em seus Editoriais presentes em Nem Vítimas, Nem Carrascos (1948), entretanto, o trabalho visa mostrar estas questões a partir apenas de O Homem Revoltado.

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Publicado

2021-07-17

Como Citar

SAMPAIO, L. V. Albert Camus e a recusa do assassinato legitimado em o homem revoltado (1951). Kalagatos , [S. l.], v. 15, n. 1, p. 179–187, 2021. DOI: 10.23845/kgt.v14i3.133. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/6299. Acesso em: 5 nov. 2024.