Sêneca e Schopenhauer: a arte de ser feliz

Autores

  • Cicero Cunha Bezerra

DOI:

https://doi.org/10.23845/kalagatos.v3i5.5712

Palavras-chave:

Sêneca, Schopenhauer, Estoicismo, Pessimismo, Sabedoria

Resumo

Schopenhauer afirma, em uma das suas 50 regras copiladas sob o título de Die Kunst Glücklich zu Sein (A arte de ser feliz) que, por ser a vida, precisamente, um vale de lágrimas, o homem necessita de ferramentas ou regras capazes de evitar as penas e os golpes do destino. Este artigo tem como finalidade, estabelecer um paralelo entre a obra senequiana de De Vita Beata e o pensamento schopenhaueriano. Busco demonstrar a completa afinidade entre ambos pensadores no que concerne à compreensão da Filosofia como terapêutica ou como consolação. Neste sentido, defendo que, apesar do seu tom pessimista, a Filosofia, para ambos pensadores, é uma necessidade, não somente teórica, mas prática que se define a partir de uma forma de vida, ou melhor dito, como uma sabedoria para a vida.

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Publicado

2021-07-03

Como Citar

CUNHA BEZERRA, C. Sêneca e Schopenhauer: a arte de ser feliz. Kalagatos , [S. l.], v. 3, n. 5, p. 11–32, 2021. DOI: 10.23845/kalagatos.v3i5.5712. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/5712. Acesso em: 4 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos