A definição de Deus na ética de Benedictus de Spinoza

Autores/as

  • Emanuel Angelo da Rocha Fragoso

DOI:

https://doi.org/10.23845/kalagatos.v2i4.5678

Palabras clave:

Benedictus de Spinoza, Ética, Deus, Pluralismo, Monismo

Resumen

O estudo da definição 6 da Parte I da Ética de Benedictus de Spinoza, ou a definição de Deus como coisa absolutamente infinita, e a justificativa spinozista para a demonstração desta definição, envolve a exposição e demonstração do percurso spinozista que vai do pluralismo substancial ao monismo substancial e deste para o monismo absoluto, bem como a consideração da existência de uma única substância na natureza (monismo) e não duas ou mais (pluralismo), e conclui com a afirmativa spinozista de que apenas a substância única existe, como a própria Natureza mesma, e tudo o mais que existe, existe como afecções desta substância única (monismo absoluto).

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Publicado

2021-06-29

Cómo citar

DA ROCHA FRAGOSO, E. A. A definição de Deus na ética de Benedictus de Spinoza. Kalagatos , [S. l.], v. 2, n. 4, p. 11–31, 2021. DOI: 10.23845/kalagatos.v2i4.5678. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/5678. Acesso em: 19 may. 2024.