A definição de Deus na ética de Benedictus de Spinoza
DOI:
https://doi.org/10.23845/kalagatos.v2i4.5678Palavras-chave:
Benedictus de Spinoza, Ética, Deus, Pluralismo, MonismoResumo
O estudo da definição 6 da Parte I da Ética de Benedictus de Spinoza, ou a definição de Deus como coisa absolutamente infinita, e a justificativa spinozista para a demonstração desta definição, envolve a exposição e demonstração do percurso spinozista que vai do pluralismo substancial ao monismo substancial e deste para o monismo absoluto, bem como a consideração da existência de uma única substância na natureza (monismo) e não duas ou mais (pluralismo), e conclui com a afirmativa spinozista de que apenas a substância única existe, como a própria Natureza mesma, e tudo o mais que existe, existe como afecções desta substância única (monismo absoluto).