Casa como lar:

entre descanso e movimento

Autores

  • Tiago Rodrigues Moreira Unicamp
  • Nelson Cortes Pacheco Junior Unicamp
  • Eduardo Marandola Jr. Unicamp

Palavras-chave:

Habitar , Mobilidade, Lugaridade, Geografia Têmporo-Espacial, Geografia Humanista

Resumo

Pensar o habitar na contemporaneidade impõe compreender as transformações dos sentidos de casa no contexto dos atravessamentos da mobilidade e das obstruções à constituição do lar, em seu sentido fenomenológico. Neste sentido, a casa, como lar, se constitui entre repouso e deslocamento, demandando compreender dinâmicas que articulam dimensões geográficas e existenciais que se caracterizam pelo movimento e o descanso. Este artigo resgata duas contribuições geográficas da segunda metade do século XX (da Geografia Têmporo-Espacial de Hägerstrand e da Geografia Humanista de Seamon), momento de constituição das bases do habitar contemporâneo, buscando elementos para compreender sua tessitura ontológica, que nos provoca a repensar o habitar e a casa entre lugaridade e mobilidade.

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Biografia do Autor

Tiago Rodrigues Moreira, Unicamp

Doutorando em Geografia pelo Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).E-mail: t229845@dac.unicamp.br

Nelson Cortes Pacheco Junior , Unicamp

Doutorando em Geografia pelo Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

Eduardo Marandola Jr. , Unicamp

Doutor em Geografia pela Universidade Estadual de Campinas. Docente do Programa de Pós Graduação em Geografia e do Programa de Pós Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, ambas na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

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Publicado

2023-06-13

Como Citar

MOREIRA, T. R.; PACHECO JUNIOR , N. C.; MARANDOLA JR. , E. Casa como lar:: entre descanso e movimento. Kalagatos , [S. l.], v. 20, n. 2, p. eK23023, 2023. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/10703. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê - Sentidos fenomenológicos e hermenêuticos da casa: habitar experiências-limite