Motivação no tratamento do diabetes tipo 2

revisão integrativa à luz da teoria da autodeterminação

Autores

DOI:

https://doi.org/10.70368/gecs.v2i1.15726

Palavras-chave:

Type 2 diabetes mellitus, Motivação, Cooperação e adesão ao tratamento

Resumo

Sumarizar os elementos relacionados à motivação ao seguimento terapêutico do Diabetes mellitus tipo 2. Trata-se de revisão integrativa para responder à questão: Quais os elementos relacionados à motivação ao seguimento terapêutico do Diabetes mellitus tipo 2? Realizou-se a seleção dos artigos no período de fevereiro a março de 2023 nas bases de dados: MEDLINE, LILACS, BDENF, IBECS, WOS e EMBASE. Como critérios de inclusão, compreenderam: artigos de livre acesso; disponíveis na íntegra; em língua portuguesa, inglesa ou espanhola, sem limitação de tempo. Foram excluídos os artigos de revisão, reflexão, guidelines, editoriais e protocolos de pesquisa. Foram selecionados 13 estudos. Estudos oriundos de nove diferentes países, mostraram elementos reguladores de motivação ao tratamento do diabetes mellitus em cinco categorias: conhecimento; apoio familiar e social; estilo de vida; autodeterminação; aspectos psicoemocionais e serviços de cuidado em saúde. A motivação constitui um constructo multifacetado, fundamentado em mecanismos autorregulatórios que influenciam significativamente o comportamento humano. No contexto do diabetes mellitus, a presença de níveis adequados de motivação pode favorecer a adoção e a manutenção de comportamentos terapêuticos intencionais, promovendo maior adesão ao tratamento e, consequentemente, melhores desfechos clínicos.

Biografia do Autor

Luana Savana Nascimento de Sousa Arruda, Universidade Federal do Piauí

Bacharelado em Enfermagem pela Universidade Federal do Piauí - UFPI/CSHNB (2009-2013). Doutora em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGEnf) - UFPI/CCS (2024). Mestre em Saúde e Comunidade pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Piauí - UFPI/CCS (2016-2018). Especialista em Urgência e Emergência pela Faculdade de Tecnologia e Educação Superior Profissional - FATESP/UNIPÓS (2014-2015). Integrante do Grupo de Pesquisa em Enfermagem, Tecnologias de Cuidado e Cronicidades (GPEnTeCC/UFPI). Áreas de atuação: saúde coletiva; saúde do adulto e do idoso; doenças crônicas (Síndrome Metabólica, Diabetes, Hipertensão) e Urgência e Emergência. 

Rhebeca Victória Souza de Araújo, Universidade Federal do Piauí

Graduanda em Enfermagem pela Universidade Federal do Piauí - UFPI - Campus Ministro Petrônio Portela ; Membro do grupo de pesquisa em Enfermagem, Tecnologias de Cuidado e Cronicidades - GPEnTeCC, Grupo de Pesquisa e Ensino em Estomaterapia - GEPEST e do Grupo de Estudos em Saúde Coletiva (GESC) da UFPI. Membra da diretoria de comunicação da Liga Acadêmica de Saúde Coletiva (LIASC) e Liga Acadêmica de Estomaterapia e Tecnologias da UFPI (LAET); Ex Bolsista de Iniciação Científica - PIBIC - Cnpq - UFPI com o projeto de pesquisa: Construção e Evidências de Validade de um Instrumento de Motivação ao Tratamento do Diabetes Mellitus Tipo 2; Atual bolsista de Iniciação Científica - PIBIC - UFPI com o projeto: Boas práticas no cuidar de enfermagem ao paciente hospitalizado: tecnologias para mensurar, implementar e avaliar; Vice coordenadora de relações externas do Centro Acadêmico de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí - Rosa Luxemburgo (CAENF - UFPI) - Gestão Iluminar - 2024.

Lara Beatriz de Araújo Sousa, Universidade Federal do Piauí

Graduanda do nono período do curso de enfermagem pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), Campus Ministro Petrônio Portella; Membra do Grupo de Pesquisa em Enfermagem, Tecnologias de Cuidado e Cronicidades (GPEnTeCC-UFPI); Membra do Grupo de Estudo, Pesquisa e Extensão em Saúde da Mulher (GEPESM-UFPI); Participante do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) com o projeto de pesquisa: Métodos não Farmacológicos no Trabalho de Parto: Desenvolvimento de Objeto Virtual de Aprendizagem para Estudantes de Enfermagem; Presidente da Liga Acadêmica de Administração e Empreendedorismo em Enfermagem (LAGEnf-UFPI); Extensionista do projeto de extensão: Assistência de Enfermagem no Controle das Doenças Imunopreviníveis. Áreas de Interesse: Obstetrícia, Saúde da Mulher, Atenção Primária à Saúde.

Francisco Wagner dos Santos Sousa, Universidade Federal do Piauí

Mestre pelo Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Enfermagem da Universidade Federal do Piauí - UFPI (2025). Enfermeiro pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI); Pós-graduado em Saúde da Família, Saúde Coletiva e Enfermagem do Trabalho (FACUMINAS). Pós-graduado em Enfermagem em Gestão da Qualidade e Segurança do Paciente (Faculdade Holística FaHol). Editor de Normatização e Avaliador Ad Hoc da Revista de Enfermagem da UFPI (REUFPI). Técnico em Segurança do Trabalho (TST). Integrante dos grupos de pesquisa: Enfermagem, Tecnologias de Cuidado e Cronicidades (GPEnTeCC-UFPI); Qualidade de Vida em Saúde (GPEQ/UESPI) e Dinâmicas Socioambientais, Cultura e Desenvolvimento no Semiárido (UESPI).

Miriane da Silva Mota, Universidade Federal do Piauí

Enfermeira pela Universidade Federal do Piauí (UFPI). Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Piauí (UFPI). Especialista pela modalidade de Residência Multiprofissional em Saúde da Universidade Federal do Piauí no Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí (HU-UFPI) com área de concentração em Alta Complexidade. Especialista em Urgência e Emergência pela FAEME. Especialista em Saúde Coletiva pela FUNIP. Membro do Grupo de Pesquisa em Enfermagem, Tecnologias de Cuidado e Cronicidades (GPEnTeCC). Atualmente é professora substituta do curso de Bacharelado em Enfermagem do Campus Amílcar Ferreira Sobral da Universidade Federal do Piauí (CAFS/UFPI). 

Leonardo da Conceição Pereira, Universidade Federal do Piauí

Enfermeiro da Atenção Primária em Saúde em Coelho Neto, Maranhão. Graduado em Enfermagem pela Universidade Federal do Piauí - UFPI (2024). Membro do corpo editorial da Revista de Enfermagem da UFPI; Membro do Grupo de Pesquisa em Enfermagem, Tecnologias de Cuidado e Cronicidades - UFPI (2020-2024); Foi bolsista de Iniciação Cientifica pela Fundação de Fomento à Pesquisa do Piauí (FAPEPI) com um projeto intitulado "Motivação ao tratamento medicamentoso da Hipertensão Arterial Sistêmica: Elaboração de um banco de itens" (2021-2023).

José Wicto Pereira Borges, Universidade Federal do Piauí

Graduação em Enfermagem (2005-2008), Mestrado (2011-2012) e Doutorado (2014-2016) em Cuidados Clínicos em Saúde pela Universidade Estadual do Ceará com período sanduíche no Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal de Santa Catarina. Atualmente é professor Associado nível 1 do Departamento de Enfermagem e dos Programas de Pós Graduação Stricto sensu: 1) Saúde e Comunidade e 2) Enfermagem da Universidade Federal do Piauí. Editor-Chefe da Revista de Enfermagem da UFPI e Editor Associado da Revista Mineira de Enfermagem. Tem interesse em pesquisas que envolvam: estudos metodológicos, desenvolvimento e validação de instrumentos e epidemiologia das doenças crônicas não transmissíveis.

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Publicado

03-01-2025

Como Citar

ARRUDA, L. S. N. de S.; ARAÚJO, R. V. S. de; SOUSA, L. B. de A.; SOUSA, F. W. dos S.; MOTA, M. da S.; PEREIRA, L. da C.; BORGES, J. W. P. Motivação no tratamento do diabetes tipo 2: revisão integrativa à luz da teoria da autodeterminação. Gestão & Cuidado em Saúde, Fortaleza, v. 2, n. 1, p. e15726, 2025. DOI: 10.70368/gecs.v2i1.15726. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/gestaoecuidado/article/view/15726. Acesso em: 5 dez. 2025.