Espaços não formais como ambientes de aprendizagem da Geografia: Um relato de experiência da realização de oficinas no CRAS Nazareth Assis
DOI:
https://doi.org/10.52521/revccc.v2i5.14776Palavras-chave:
Ensino e aprendizagem, Geografia, Cotidiano, Educação não formalResumo
Os espaços não formais de aprendizagem são como um grande laboratório de experiências geográficas que, muitas vezes, não são valorizadas pela comunidade e professores. Utilizando a abordagem qualitativa, combinou-se na análise bibliográfica sobre o ensino e aprendizagem da Geografia, com as especialidades da educação não formal para a realização das oficinas. Assim, o presente artigo tem como finalidade evidenciar a importância da educação não formal através de metodologias ativas no processo de ensino e aprendizagem, bem como relatar a experiência de práticas pedagógicas desenvolvidas numa oficina realizada no CRAS Nazareth Assis, localizado no Bairro São Benedito, na cidade de Santo Antônio de Jesus/BA. Na pesquisa, percebeu-se que os encontros realizados contribuíram significativamente no processo formativo dos participantes e mediadores, cooperando para troca de saberes e conhecimentos entre os agentes envolvidos nesse processo.
Referências
ARROYO, M. G. Outros sujeitos, outras pedagogias. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
BRUNO, A. Educação formal, não formal e informal: da trilogia aos cruzamentos, dos hibridismos a outros contributos. Mediações- revista online, vol. 2, n. 2, 2014. Disponível em: <https://mediacoes.ese.ips.pt/index.php/mediacoesonline/article/view/68>. Acesso em: 10 de dezembro.
CAVALCANTI, L. de S. Cotidiano, mediação pedagógica e formação de conceitos: uma contribuição de Vygotsky ao ensino de geografia. Cedes. Campinas, vol. 25, n. 66, p. 185-207, maio/ago. 2005. Disponível em: <http://www.cedes.unicamp.br>. Acesso em: 10 de dezembro.
FRANCISCHETT, M. N. A cartografia no ensino-aprendizagem da geografia. 2004. Disponível em: <http://www.miniweb.com.br/Geografia/artigos/cartografia/francischett-mafalda-representacoes-cartograficas.pdf>. Acesso em: 10 de dezembro.
FUENTE, A. R. D. L; SAMPAIO, A. de Á. M. Apontamentos sobre a transposição didática do conceito território na Geografia escolar. Caminhos de Geografia. Uberlândia v. 14, n. 47, p. 43–53, 2011. Disponível em: <https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/download/16692/13390>. Acesso em: 10 de dezembro.
Quando sinto que já sei. Documentário. Direção: Antonio Sagrado Lovato, Raul Perez e Anderson Lima. Produção: BigBonsai, Maria Farinha Filmes. São Paulo: Maria Farinha Filmes, 2014. 1 vídeo (78 min).
SOUZA, F. D. S. de; MENDES, G. F. O lugar e o sentimento de pertencimento como viés de análise no ensino de geografia. IX Colóquio do Museu Pedagógico. Disponível em: <http://anais.uesb.br/index.php/cmp/article/view/2680>. Acesso em: 10 de dezembro.
PACHECO, J.; PACHECO, M. de F. Escola da ponte: uma escola pública em debate. Editora Cortez, 2015.
PEREIRA, G. de B. P.; PEREIRA, L. B. Perspectivas da educação não-formal em Geografia. GEOGRAFARES, Vitória, no 4, 2003.
PIRES, C. M. de S.; QUEIROZ, P. P. O estágio em espaços não formais de ensino: outras possibilidades do educar. SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE LA RED ESTRADO: MOVIMIENTOS PEDAGÓGICOS Y TRABAJO DOCENTE EN TIEMPOS DE ESTANDARIZACIÓN 11, 2016
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Aílla Andrade Sousa, Jaqueline Costa dos Santos

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.