A liberdade em Spinoza

Autores

  • Antonio Baptista Gonçalves

Palavras-chave:

Spinoza. Liberdade. Descartes.

Resumo

A liberdade inexiste para Baruch Spinoza. O autor é um racionalista e, portanto, se preocupa com as novas noções em sua época acerca do universo. Com isso para sua teoria acerca de uma substância única igual à natureza, isto é, Deus, funcione, não poderá haver liberdade e livre arbítrio. Veremos como tal ideia se desenvolve a partir da relação de Spinoza com os racionalistas, em especial, Descartes.

Biografia do Autor

Antonio Baptista Gonçalves

Advogado, Membro da Associação Brasileira dos Constitucionalistas, Pós-Doutor em Ciência da Religião pela PUC/SP, Pós-Doutor em Ciências Jurídicas pela Universidade de La Matanza. Doutor e Mestre em Filosofia do Direito pela PUC/SP, Especialista em Direitos Fundamentais pela Universidade de Coimbra, Especialista em International Criminal Law: Terrorism’s New Wars and ICL’s Responses pelo Istituto Superiore Internazionale di Scienze Criminali, Especialista em Direito Penal Econômico Europeu pela Universidade de Coimbra, Pós-Graduado em Direito Penal – Teoria dos delitos pela Universidade de Salamanca, Pós-Graduado em Direito Penal Econômico pela Fundação Getúlio Vargas – FGV, Bacharel em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.

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Arquivos adicionais

Publicado

26-11-2023

Como Citar

Gonçalves, A. B. (2023). A liberdade em Spinoza. Revista Conatus - Filosofia De Spinoza (ISSN 1981-7509), 8(16 - Dezembro), 23–37. Recuperado de https://revistas.uece.br/index.php/conatus/article/view/11951