Ironia y Geometría
Spinoza y los Románticos
Palavras-chave:
Ironia, Infinito, Religião, RomantismoResumo
O texto versa sobre um capítulo da história da recepção da filosofia de Spinoza, o romantismo. Apresenta os equívocos que têm os primeiros filósofos que recebem com entusiasmo a obra de Spinoza, particularmente na transformação de uma tese que perfila a todo o panteísmo de Spinoza – a relação entre a infinitude e a finitude, a substância e suas afecções – na versão subjetivada da religião. Sustenta que “sentimento de ser criatura” é uma das insuspeitas heranças do spinozismo e que o conceito de ironia tem um papel central na subjetividade entronizada pelos românticos.
Referências
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