Conservação e Mudança na Política de Espinosa

Autores/as

  • Alexandre Pinto Mendes Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ

Resumen

O artigo pretende tratar do tema da mudança política na obra Espinosana. Considerando a leitura que o filósofo faz das revoluções da sua época e do ceticismo quanto às insurreições, buscaremos apresentar uma hipótese de interpretação quanto as causas de tal leitura e, ao mesmo tempo, mostrar porque em certos casos as revoltas populares são positivamente avaliadas por Espinosa.

Biografía del autor/a

Alexandre Pinto Mendes, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ

Graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2006), graduado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2010), mestre e doutor em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2009). Atualmente é professor Adjunto no Departamento de Ciências Jurídicas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Tem experiência em Direito Público, Filosofia Política e Filosofia do Direito atuando principalmente nestas áreas.

Citas

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ESPINOSA, Bento de. Tratado Teológico-Político (trad. Diogo Pires Aurélio). São Paulo: Martins Fontes, 2003.

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MATHERON, Alexandre. L’indignation et le conatus l’état spinoziste. In: Études sur Spinoza et les philosophies de l’âge classique. Paris: ENS Éditions, 2011. pp. 225-227.

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Revista Conatus - Filosofia de Spinoza - V14N24 - 2022

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Publicado

2024-01-21

Cómo citar

Pinto Mendes, A. (2024). Conservação e Mudança na Política de Espinosa. Revista Conatus - Filosofía De Spinoza (ISSN 1981-7509), 14(24 - Ano), 13–20. Recuperado a partir de https://revistas.uece.br/index.php/conatus/article/view/12243

Número

Vol. 14 Núm. 24 - Ano (2022): Revista Conatus - Filosofia de Spinoza

Sección

Artigos

Licencia

Derechos de autor 2024 Alexandre Pinto Mendes

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