O brincar: evidências do conatus da criança
Palabras clave:
Conatus, O brincar, Desenvolvimento.Resumen
O presente artigo sinaliza para a discussão sobre o conatus e sua relação com o brincar enquanto instrumento que potencializa a existência da criança. Objetivamos discorrer sobre o conatus evidenciando o movimento que o desejo provoca na vida humana e enfatizar o brincar como atividade que inflama na criança o conatus como potencializador da sua existência, gerando possibilidades de afetar e ser afetada nos encontros ao longo da sua vida. O texto está organizado da seguinte maneira: inicialmente apontaremos para o que nos moveu para a realização deste trabalho, a seguir elucidaremos sobre o conatus em si e, por fim, abordaremos o brincar enquanto possibilidade conativa de desenvolvimento. Para tratar da temática em questão nos fundamentamos em Espinosa (2007), Merçon (2009), Gleizer (2005), Scruton (2001), Vigotski (2007), dentre outros.
Citas
BORBA, A. M. O brincar como um modo de ser e estar no mundo. In: MEC/SEF. Ensino Fundamental de Nove Anos: orientações para a inclusão das crianças de seis anos de idade. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
GLEIZER, Marcos André. Espinosa e a afetividade humana. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
MERÇON, Juliana. Aprendizado ético- afetivo: uma leitura spinozana da educação. Campinas, SP: Alínea, 2009.
SAWAIA, Bader Burihan. Cultura – A dimensão psicológica e a mudança histórica e cultural - A emoção como locus de produção do conhecimento - Uma reflexão inspirada em Vygotsky e no seu diálogo com Espinosa. III Conferência de Pesquisa Sócio-Cultural, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Campinas, SP, 2000.
SCRUTON, Roger. Espinosa. São Paulo: Loyola, 2001.
SPINOZA: Ética. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
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Derechos de autor 2023 Grasiela Maria de Sousa Coelho, Ivana Maria Lopes de Melo Ibiapina
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